Vamos Fazer Diferente
Xi!
É aquela vinheta de sempre, né?
Chora, meu cavaco!
Tão brincando com a cara da gente
Estamos no fundo do poço
Com sede de água corrente, doutor
Eles dizem: vai ser diferente
O velho com cara de novo
A mesma vinheta de sempre
Tão brincando com a cara da gente
(Tão brincando com a cara da gente)
(Estamos no fundo do poço), se liga aê, moleque
(Com sede de água corrente, doutor)
Eles dizem: vai ser diferente
O velho com cara de novo
A mesma vinheta de sempre
E a selva de pedra que chora, que pede, que implora
São Pedro perdeu o compasso do samba
O povo abriu a torneira
De Guarapiranga
A fonte do rio secou
Nego véio cansou de avisar
Tá cheio de terno e gravata
Nadando por lá
O recado foi dado, tá aí
O negócio é fazer diferente
Como se diz o compadre
Sabe de nada, inocente
Tão brincando com a cara da gente
(Tão brincando com a cara da gente)
(Estamos no fundo do poço)
(Com sede de água corrente, doutor)
(O jeito é sambar, gente)
Eles dizem: vai ser diferente
O velho com cara de novo
A mesma vinheta de sempre
E a selva de pedra que chora, que pede, que implora
São Pedro perdeu o compasso do samba
O povo abriu a torneira
De Guarapiranga
A fonte do rio secou
Nego véio cansou de avisar
Tá cheio de terno e gravata
Nadando por lá
O recado foi dado, tá aí
O negócio é fazer diferente
Como se diz o compadre
Sabe de nada, inocente
(A fonte do rio secou), secou, secou!
(Nego véio cansou de avisar)
Tá cheio de terno e gravata
Nadando por lá
O recado foi dado, tá aí
O negócio é fazer diferente
Como se diz o compadre
Sabe de nada, inocente
Tão brincando com a cara da gente
(Tão brincando com a cara da gente)
Estamos no fundo do poço
(Com sede de água corrente, doutor)
(Vai acabar, vai acabar, hein!)
Eles dizem: vai ser diferente
O velho com cara de novo
A mesma vinheta de sempre
Parado, em cima do muro
Tá feito o ditado, quem cala consente
(Vamos fazer diferente)
Perdido, de um lado pro outro
Igual azeitona em boca sem dente
(Vamos fazer diferente)
Tá feito o conflito, é geral
Isso não tá legal, a culpa é da gente (tá bom)
(Vamos fazer diferente)
E de repente, secou, a chapa esquentou
Nosso clima tá quente
(Vamos fazer diferente)
Põe quente nisso, meu irmão
(Vamos fazer diferente)
Vamo fazer diferente
(Vamos fazer diferente)
Pagode
É aquela vinheta de sempre, né?
Chora, meu cavaco!
Tão brincando com a cara da gente
Estamos no fundo do poço
Com sede de água corrente, doutor
Eles dizem: vai ser diferente
O velho com cara de novo
A mesma vinheta de sempre
Tão brincando com a cara da gente
(Tão brincando com a cara da gente)
(Estamos no fundo do poço), se liga aê, moleque
(Com sede de água corrente, doutor)
Eles dizem: vai ser diferente
O velho com cara de novo
A mesma vinheta de sempre
E a selva de pedra que chora, que pede, que implora
São Pedro perdeu o compasso do samba
O povo abriu a torneira
De Guarapiranga
A fonte do rio secou
Nego véio cansou de avisar
Tá cheio de terno e gravata
Nadando por lá
O recado foi dado, tá aí
O negócio é fazer diferente
Como se diz o compadre
Sabe de nada, inocente
Tão brincando com a cara da gente
(Tão brincando com a cara da gente)
(Estamos no fundo do poço)
(Com sede de água corrente, doutor)
(O jeito é sambar, gente)
Eles dizem: vai ser diferente
O velho com cara de novo
A mesma vinheta de sempre
E a selva de pedra que chora, que pede, que implora
São Pedro perdeu o compasso do samba
O povo abriu a torneira
De Guarapiranga
A fonte do rio secou
Nego véio cansou de avisar
Tá cheio de terno e gravata
Nadando por lá
O recado foi dado, tá aí
O negócio é fazer diferente
Como se diz o compadre
Sabe de nada, inocente
(A fonte do rio secou), secou, secou!
(Nego véio cansou de avisar)
Tá cheio de terno e gravata
Nadando por lá
O recado foi dado, tá aí
O negócio é fazer diferente
Como se diz o compadre
Sabe de nada, inocente
Tão brincando com a cara da gente
(Tão brincando com a cara da gente)
Estamos no fundo do poço
(Com sede de água corrente, doutor)
(Vai acabar, vai acabar, hein!)
Eles dizem: vai ser diferente
O velho com cara de novo
A mesma vinheta de sempre
Parado, em cima do muro
Tá feito o ditado, quem cala consente
(Vamos fazer diferente)
Perdido, de um lado pro outro
Igual azeitona em boca sem dente
(Vamos fazer diferente)
Tá feito o conflito, é geral
Isso não tá legal, a culpa é da gente (tá bom)
(Vamos fazer diferente)
E de repente, secou, a chapa esquentou
Nosso clima tá quente
(Vamos fazer diferente)
Põe quente nisso, meu irmão
(Vamos fazer diferente)
Vamo fazer diferente
(Vamos fazer diferente)
Pagode
Credits
Writer(s): Marcos Mosqueira De Oliveira, Alexandre Pires Do Nascimento
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