Trismegisto
Tudo corresponde, se transforma
Onde os extremos se tocam, os opostos são iguais
O universo é criação da mente
O equilíbrio consciente, para promover a paz
Ideias planam, almas traçam planos
Eu sou da tribo onde o índio recusaria o escambo
Poucas lembranças de mim mesmo guardo
Cinco sentidos te aprisionam nesse plano tátil
Deus une, religiões separam
Cobrando dízimo dos ínfimos fiéis que pagam
Guerra Santa e mensagens deturpadas
Sangue inocente suja as batas do Papa
Por grana que eles te fizeram refém
Por grana a gente vaga por aí sem chão
Por grana que cê vive mal
Grana que é o câncer disso tudo
Eu sei que a grana consumiu bem o nosso espírito
Ainda segue no abismo aqui
Onde as moedas de cobre escravizam todos que vivem
O escravo mais perdido é o que pensa que é livre
E ainda defende os motivos da sua própria burrice
Por isso eu to com uns planos tipo Nesta, uns planos tipo Lennon
Fica vendo, é o som do novo milênio acontecendo
Eu tenho as vozes lá, me guiando dentro da minha alma
É uma missão de vida pôr minha rachadura nessa jaula
Tá escrito e não foi visto nos seus livros
Apenas há registro da profecia segundo Trismegisto
Eles criam distrações, eles burlam nossas metas
Te entregam as bifurcações e mistificam as linhas retas
Acho que tá tão confusa a sua mente
Que essa loucura já perpetuou no cérebro ao ponto
De achar que é certo isso aqui
Não me disseram o confronto é maior que interno
Além de mim vou despertar mais alguém que ainda insiste em dormir
Por mais que eu perca o meu rumo e não ache as rédeas
As vezes algo me busca pra me por no meu lugar
Olha eu de novo, sentado,
escrevendo as linhas quase psicografadas tentando me reencontrar
Carreguei o peso do medo, escombros nos ombros
Eu escutei o segredo da história dos homens
Desde o primórdio até a criação de clones, atlantes, pirâmides
Até que apagaram seus nomes
Eu sigo a trilha de outra história que foi apagada
Excursões pelo planeta que não foram contadas
Esquecidas e, tantas guerras, mortes, tantas vidas
E tudo pelo ouro, a matéria será esquecida aqui
Eu lembro aquela noite, já se previa o açoite
Mano, o plano antigo ressuscitou em 2012
Histórias que se tornam mitos, mitos se tornam lendas
Tu não vê a realidade porque te impuseram vendas
Tantas compras, tantas vendas, olha a grana aí de novo
Nossa mente é muito grande, o universo é que é o um ovo
Akhenaton, Hermes e Gandhi, no meu verso habita um povo
Que é antigo, mas é novo, é luz contra os estorvos
Por grana que eles te fizeram refém
Por grana a gente vaga por aí sem chão
Por grana que cê vive mal
Grana que é o câncer disso tudo
Eu sei que a grana consumiu bem o nosso espírito
O dinheiro é uma das coisas a serem
restauradas sobre este Planeta Terra
Implantou-se com o tempo o uso incorreto do dinheiro
Sim, sim, existen sim entre nós muitos
seres que não são da Terra, mas servindo a Terra
Esses seres já se entenderam lá em cima, no espaço, an
tes de esncarnarem e já vem todos pra uma determinada tarefa
São os únicos que tem uma experiência na transição do planeta
Nós vamos passar por coisas completamente novas
Onde os extremos se tocam, os opostos são iguais
O universo é criação da mente
O equilíbrio consciente, para promover a paz
Ideias planam, almas traçam planos
Eu sou da tribo onde o índio recusaria o escambo
Poucas lembranças de mim mesmo guardo
Cinco sentidos te aprisionam nesse plano tátil
Deus une, religiões separam
Cobrando dízimo dos ínfimos fiéis que pagam
Guerra Santa e mensagens deturpadas
Sangue inocente suja as batas do Papa
Por grana que eles te fizeram refém
Por grana a gente vaga por aí sem chão
Por grana que cê vive mal
Grana que é o câncer disso tudo
Eu sei que a grana consumiu bem o nosso espírito
Ainda segue no abismo aqui
Onde as moedas de cobre escravizam todos que vivem
O escravo mais perdido é o que pensa que é livre
E ainda defende os motivos da sua própria burrice
Por isso eu to com uns planos tipo Nesta, uns planos tipo Lennon
Fica vendo, é o som do novo milênio acontecendo
Eu tenho as vozes lá, me guiando dentro da minha alma
É uma missão de vida pôr minha rachadura nessa jaula
Tá escrito e não foi visto nos seus livros
Apenas há registro da profecia segundo Trismegisto
Eles criam distrações, eles burlam nossas metas
Te entregam as bifurcações e mistificam as linhas retas
Acho que tá tão confusa a sua mente
Que essa loucura já perpetuou no cérebro ao ponto
De achar que é certo isso aqui
Não me disseram o confronto é maior que interno
Além de mim vou despertar mais alguém que ainda insiste em dormir
Por mais que eu perca o meu rumo e não ache as rédeas
As vezes algo me busca pra me por no meu lugar
Olha eu de novo, sentado,
escrevendo as linhas quase psicografadas tentando me reencontrar
Carreguei o peso do medo, escombros nos ombros
Eu escutei o segredo da história dos homens
Desde o primórdio até a criação de clones, atlantes, pirâmides
Até que apagaram seus nomes
Eu sigo a trilha de outra história que foi apagada
Excursões pelo planeta que não foram contadas
Esquecidas e, tantas guerras, mortes, tantas vidas
E tudo pelo ouro, a matéria será esquecida aqui
Eu lembro aquela noite, já se previa o açoite
Mano, o plano antigo ressuscitou em 2012
Histórias que se tornam mitos, mitos se tornam lendas
Tu não vê a realidade porque te impuseram vendas
Tantas compras, tantas vendas, olha a grana aí de novo
Nossa mente é muito grande, o universo é que é o um ovo
Akhenaton, Hermes e Gandhi, no meu verso habita um povo
Que é antigo, mas é novo, é luz contra os estorvos
Por grana que eles te fizeram refém
Por grana a gente vaga por aí sem chão
Por grana que cê vive mal
Grana que é o câncer disso tudo
Eu sei que a grana consumiu bem o nosso espírito
O dinheiro é uma das coisas a serem
restauradas sobre este Planeta Terra
Implantou-se com o tempo o uso incorreto do dinheiro
Sim, sim, existen sim entre nós muitos
seres que não são da Terra, mas servindo a Terra
Esses seres já se entenderam lá em cima, no espaço, an
tes de esncarnarem e já vem todos pra uma determinada tarefa
São os únicos que tem uma experiência na transição do planeta
Nós vamos passar por coisas completamente novas
Credits
Writer(s): Luan Gohn Moraes, Rodrigo Barbosa Parracho, Bruno Borges Chelles
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