Barquinho de papel

O vento sopra e a chuva cai de mansinho
E na aldeia, aos poucos, a rua de rios se encheu
Sem rumo vai navegando um pobre barquinho
Que com certeza foi de algum menino que dele esqueceu
Pobre barquinho velho amiguinho, de papel
Vai, vai barquinho triste e sem rumo como eu

O vento passa e a chuva já foi embora
E na aldeia, os rios de chuva o sol já secou
Vagando só pela estrada eu vejo agora
Tudo o que resta de um pobre barquinho Que há pouco afundou
Pobre barquinho velho amiguinho, de papel
Adeus, barquinho triste e sem vida como eu
Triste e sem vida como eu



Credits
Writer(s): Carlos E. Lyra
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