Próxima Estação

Minha espada, meu arco
Um passo no meio um vidro, um corpo
São Paulo, as ruas estreitam com a chuva
E o vão, coração vazio
Eu perco as horas no pátio
No meio da rua, carona de vento
Desci na primeira estação
Seu nome é Consolação
Augusta, faço a viagem
Eu parto, eu vago
Sem juízo eu vou
Descer na primeira estação
Consolação
Augusta, eu faço a viagem
Minha casa, meu quarto
Um trago de vinho a quem vem
Um abraço, bem-vindo
São Paulo de lua e garoa
Na esquina se vão pessoas partindo
Eu vejo, as horas não param
Te beijo no espaço de tempo inventado
Desci na primeira estação
Seu nome é Consolação
Augusta, faço a viagem
Eu parto, eu vago
Sem juízo eu vou
Descer na primeira estação
Consolação
Augusta, eu faço a viagem
Minha espada, minha casa, meu arco
Meu quarto, um passo, um trago
No meio, de vinho, um vidro
Um abraço, um corpo bem-vindo
São Paulo, as ruas - garoa - se estreitam
Na esquina, com a chuva se vão pessoas
Coração partindo vazio
Eu vejo as horas no pátio não param
Te beijo - no meio da rua - no espaço
Carona de vento, de tempo inventado
Desci na primeira estação
Seu nome é Consolação
Augusta, faço a viagem
Eu parto, eu vago
Sem juízo eu vou
Descer na primeira estação
Consolação
Augusta, eu faço a viagem



Credits
Writer(s): No Stopa, Roberta Cristina Campos Martin Santana
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