Dilúvio
Preciso lhe ter pra ter alívio
Tentar lhe contar do meu dilúvio
Enquanto não for de seu convívio
Os dias vão ser cinzas demais
E quando eu voltar vai ser divino
Eu vou lhe arrastar levar pra longe
Não posso dizer ainda aonde
Mas tanto faz
E quando acender a minha chama
Todos os sins vendo os nãos em apuros
Eu quero é morrer num beijo puro
De línguas e sais
Preciso lhe ter pra ter alívio
Tentar lhe contar do meu dilúvio
Enquanto não for de seu convívio
Os dias vão ser cinzas demais
E quando eu voltar vai ser divino
Eu vou lhe arrastar levar pra longe
Não posso dizer ainda aonde
Mas tanto faz
E quando acender a minha chama
Todos os sins vendo os nãos em apuros
Eu quero é morrer num beijo puro
De línguas e sais
Talvez você julgue cedo
Talvez você tenha medo de vir
Ah, não tenha medo
Não, não, não, não, não, não
Preciso lhe ter pra ter alívio
Tentar lhe contar do meu dilúvio
Enquanto não for de seu convívio
Os dias vão ser cinzas demais
E quando eu voltar vai ser divino
Eu vou lhe arrastar levar pra longe
Não posso dizer ainda aonde
Mas tanto faz
E quando acender a minha chama
Todos os sins vendo os nãos em apuros
Eu quero é morrer num beijo puro
De línguas e sais
Talvez você julgue cedo
Talvez você tenha medo de vir
Ah não tenha medo
Não, não, não, não, não, não
Tentar lhe contar do meu dilúvio
Enquanto não for de seu convívio
Os dias vão ser cinzas demais
E quando eu voltar vai ser divino
Eu vou lhe arrastar levar pra longe
Não posso dizer ainda aonde
Mas tanto faz
E quando acender a minha chama
Todos os sins vendo os nãos em apuros
Eu quero é morrer num beijo puro
De línguas e sais
Preciso lhe ter pra ter alívio
Tentar lhe contar do meu dilúvio
Enquanto não for de seu convívio
Os dias vão ser cinzas demais
E quando eu voltar vai ser divino
Eu vou lhe arrastar levar pra longe
Não posso dizer ainda aonde
Mas tanto faz
E quando acender a minha chama
Todos os sins vendo os nãos em apuros
Eu quero é morrer num beijo puro
De línguas e sais
Talvez você julgue cedo
Talvez você tenha medo de vir
Ah, não tenha medo
Não, não, não, não, não, não
Preciso lhe ter pra ter alívio
Tentar lhe contar do meu dilúvio
Enquanto não for de seu convívio
Os dias vão ser cinzas demais
E quando eu voltar vai ser divino
Eu vou lhe arrastar levar pra longe
Não posso dizer ainda aonde
Mas tanto faz
E quando acender a minha chama
Todos os sins vendo os nãos em apuros
Eu quero é morrer num beijo puro
De línguas e sais
Talvez você julgue cedo
Talvez você tenha medo de vir
Ah não tenha medo
Não, não, não, não, não, não
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