Por Sempre Andar
Por sempre andar, andar
Sem nunca parar
Pequenas coisas vão ficando pra trás
Por sempre andar, andar
Sem nunca parar
Pequenas coisas vão ficando pra trás
O desejo de aprender ficou na segunda escola
O seda da pele numa mesa de trabalho
A inocência para amar na terceira desilusão
A melodia das palavras no ruído do avião
O brilho do olhar em algum ponto do caminho
A vontade de abraçar no vício de ficar sozinho
Solitário desde então
Por sempre andar, andar
Sem nunca parar
Pequenas coisas vão ficando pra trás
Por sempre andar, andar
Sem nunca parar
Pequenas coisas vão ficando pra trás
Tudo foi se desprendendo
Levado pelo vento
Eu sou o que chegou ao fim
É assim que eu me apresento
Com o que sobrou de mim
Por sempre andar, andar
Sem nunca parar
Pequenas coisas vão ficando pra trás
Por sempre andar, andar
Sem nunca parar
Pequenas coisas vão ficando pra trás
O desejo de aprender ficou na segunda escola
O seda da pele numa mesa de trabalho
A inocência para amar na terceira desilusão
A melodia das palavras no ruído do avião
O brilho do olhar em algum ponto do caminho
A vontade de abraçar no vício de ficar sozinho
Solitário desde então
Por sempre andar, andar
Sem nunca parar
Pequenas coisas vão ficando pra trás
Por sempre andar, andar
Sem nunca parar
Pequenas coisas vão ficando pra trás
Foi tudo se desprendendo
Levado pelo vento
Eu sou o que chegou ao fim
É assim que eu me apresento
Com o que sobrou de mim
Sem nunca parar
Pequenas coisas vão ficando pra trás
Por sempre andar, andar
Sem nunca parar
Pequenas coisas vão ficando pra trás
O desejo de aprender ficou na segunda escola
O seda da pele numa mesa de trabalho
A inocência para amar na terceira desilusão
A melodia das palavras no ruído do avião
O brilho do olhar em algum ponto do caminho
A vontade de abraçar no vício de ficar sozinho
Solitário desde então
Por sempre andar, andar
Sem nunca parar
Pequenas coisas vão ficando pra trás
Por sempre andar, andar
Sem nunca parar
Pequenas coisas vão ficando pra trás
Tudo foi se desprendendo
Levado pelo vento
Eu sou o que chegou ao fim
É assim que eu me apresento
Com o que sobrou de mim
Por sempre andar, andar
Sem nunca parar
Pequenas coisas vão ficando pra trás
Por sempre andar, andar
Sem nunca parar
Pequenas coisas vão ficando pra trás
O desejo de aprender ficou na segunda escola
O seda da pele numa mesa de trabalho
A inocência para amar na terceira desilusão
A melodia das palavras no ruído do avião
O brilho do olhar em algum ponto do caminho
A vontade de abraçar no vício de ficar sozinho
Solitário desde então
Por sempre andar, andar
Sem nunca parar
Pequenas coisas vão ficando pra trás
Por sempre andar, andar
Sem nunca parar
Pequenas coisas vão ficando pra trás
Foi tudo se desprendendo
Levado pelo vento
Eu sou o que chegou ao fim
É assim que eu me apresento
Com o que sobrou de mim
Credits
Writer(s): Herbert Lemos De Sou Vianna
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