O Pior Que Eu Gosto Disso
Tempo que não roda, é foda, mano eu piro, mó sufoco
Respiro, lento, aos poucos sem senso, já fiquei rouco
Shot louco, tipo um tiro, suspiro mas não adianta
Não inspiro, nem expiro, passa nada na garganta
Entre água e álcool alterno, escureceu tudo, mó treta
Mas pra quem tá no inferno, abraça logo o capeta
Tanta coisa na cabeça e antes que eu esqueça, então
Minha mina mó maluca já roubando meu bujão
Diz que eu não dou atenção enquanto ela tá falando
E num ataque raiva, tacou na parede os frangos
Mas mantenho sereno, mó veneno evitar discórdia
Ah, se não fosse a ritalina... Mina doida, tora!
Saio de casa com a mente em brasa
Fiz uns dez pontos de nay
No transito discussão só pra deixar tudo em paz
Rapaz, que dia tenso, eu não sei mais o que penso, ein
Só quero a minha cama, deitar e dormir bem
Só que não funciona assim, bom que fosse né, neguin
Com tanta merda no sangue, tora, a noite não tem fim
De meia em meia hora, me reviro, mó problema
E minha mulher perturbando: "Po! A cama tá pequena"
Que se f*da, aguenta ai, foi você quem me escolheu
Antes a cama pequena do que pequeno eu
A prioridade, cê sabe, é minha rotina
Móvel novo é o caralho, viva a somatropina
Neguin fica bolado quando eu falo a verdade
Enfim, abre os olhos, vê que aqui é sem massagem
"A rotina é assim? Como assim, cê aguenta isso?"
A resposta é sempre sim, o pior que eu gosto disso
Não arrego não, o território é pra forte
Não tem outra opção é daqui até a morte
Já na contramão, eu não dependo de sorte
A viagem é sem volta, então dá meu passaporte
Não arrego não, o território é pra forte
Não tem outra opção é daqui até a morte
Já na contramão, eu não dependo de sorte
A viagem é sem volta, então dá meu passaporte
Minha mina me arrasta pro shopping, e eu já quase maluco
Put*, guardando grana pro dopping e mais uns produto
"Amor, leva essa calça, tu tem três velha e cafona"
Poa, não f*de garota, isso dá seis trembolona
Roupa nova é o clho, deixa o armário na seca
Vê onde foi o salario? Tem mais vial que camiseta!
Sempre a mesma jaqueta, boné, bota e que se f*da
Que se exploda a etiqueta, o que importa é as ampola
Chamo os parceiro em casa pra ver se a mente distrai
Joaozin' já aparece com doze caixa de nay
Todo mundo sem apetite, alucinado no limite
Mas ninguém é viciado, ou pelo menos não admite
Sendo mais uma loucura, minha cura vem em miligrama
Fazendo jus ao ditado, corpo insano em mente insana
Na trama, sigo calado, do lado só os aliados
Sem drama, ninguém segura, po, o bonde tá pesado!
Não da pra voltar atrás, é assim que a gente vive
Porque no fim tanto faz, a vida não tem reprise
Se errar, o erro é meu e se acertar também
Palpite na minha vida é só o meu e de mais ninguém
Dane-se a consequência, minha sentença tá traçada
Não aguento a abstinência e não volto atrás por nada
A sequencia eu quero agora, quero o mundo ao meu alcance
Essa é a minha hora e eu tenho só uma chance
Então é assim que vai ser, não tenho nada a temer
É sofrido, dói, machuca, mas eu nunca vou ceder
E se me perguntarem se eu morro por isso
A resposta é sempre sim, o pior que eu gosto disso
Não arrego não, o território é pra forte
Não tem outra opção é daqui até a morte
Já na contramão, eu não dependo de sorte
A viagem é sem volta, então dá meu passaporte
Não arrego não, o território é pra forte
Não tem outra opção é daqui até a morte
Já na contramão, eu não dependo de sorte
A viagem é sem volta, então dá meu passaporte
Respiro, lento, aos poucos sem senso, já fiquei rouco
Shot louco, tipo um tiro, suspiro mas não adianta
Não inspiro, nem expiro, passa nada na garganta
Entre água e álcool alterno, escureceu tudo, mó treta
Mas pra quem tá no inferno, abraça logo o capeta
Tanta coisa na cabeça e antes que eu esqueça, então
Minha mina mó maluca já roubando meu bujão
Diz que eu não dou atenção enquanto ela tá falando
E num ataque raiva, tacou na parede os frangos
Mas mantenho sereno, mó veneno evitar discórdia
Ah, se não fosse a ritalina... Mina doida, tora!
Saio de casa com a mente em brasa
Fiz uns dez pontos de nay
No transito discussão só pra deixar tudo em paz
Rapaz, que dia tenso, eu não sei mais o que penso, ein
Só quero a minha cama, deitar e dormir bem
Só que não funciona assim, bom que fosse né, neguin
Com tanta merda no sangue, tora, a noite não tem fim
De meia em meia hora, me reviro, mó problema
E minha mulher perturbando: "Po! A cama tá pequena"
Que se f*da, aguenta ai, foi você quem me escolheu
Antes a cama pequena do que pequeno eu
A prioridade, cê sabe, é minha rotina
Móvel novo é o caralho, viva a somatropina
Neguin fica bolado quando eu falo a verdade
Enfim, abre os olhos, vê que aqui é sem massagem
"A rotina é assim? Como assim, cê aguenta isso?"
A resposta é sempre sim, o pior que eu gosto disso
Não arrego não, o território é pra forte
Não tem outra opção é daqui até a morte
Já na contramão, eu não dependo de sorte
A viagem é sem volta, então dá meu passaporte
Não arrego não, o território é pra forte
Não tem outra opção é daqui até a morte
Já na contramão, eu não dependo de sorte
A viagem é sem volta, então dá meu passaporte
Minha mina me arrasta pro shopping, e eu já quase maluco
Put*, guardando grana pro dopping e mais uns produto
"Amor, leva essa calça, tu tem três velha e cafona"
Poa, não f*de garota, isso dá seis trembolona
Roupa nova é o clho, deixa o armário na seca
Vê onde foi o salario? Tem mais vial que camiseta!
Sempre a mesma jaqueta, boné, bota e que se f*da
Que se exploda a etiqueta, o que importa é as ampola
Chamo os parceiro em casa pra ver se a mente distrai
Joaozin' já aparece com doze caixa de nay
Todo mundo sem apetite, alucinado no limite
Mas ninguém é viciado, ou pelo menos não admite
Sendo mais uma loucura, minha cura vem em miligrama
Fazendo jus ao ditado, corpo insano em mente insana
Na trama, sigo calado, do lado só os aliados
Sem drama, ninguém segura, po, o bonde tá pesado!
Não da pra voltar atrás, é assim que a gente vive
Porque no fim tanto faz, a vida não tem reprise
Se errar, o erro é meu e se acertar também
Palpite na minha vida é só o meu e de mais ninguém
Dane-se a consequência, minha sentença tá traçada
Não aguento a abstinência e não volto atrás por nada
A sequencia eu quero agora, quero o mundo ao meu alcance
Essa é a minha hora e eu tenho só uma chance
Então é assim que vai ser, não tenho nada a temer
É sofrido, dói, machuca, mas eu nunca vou ceder
E se me perguntarem se eu morro por isso
A resposta é sempre sim, o pior que eu gosto disso
Não arrego não, o território é pra forte
Não tem outra opção é daqui até a morte
Já na contramão, eu não dependo de sorte
A viagem é sem volta, então dá meu passaporte
Não arrego não, o território é pra forte
Não tem outra opção é daqui até a morte
Já na contramão, eu não dependo de sorte
A viagem é sem volta, então dá meu passaporte
Credits
Writer(s): Welington Gilvan Da Silva
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