Extranhos Terrestres (Aperto de Mente)
Ets, ets, ets, ets
Estranhos terrestres extraordinários
Ets, ets, ets, ets
Estranhos terrestres extraordinários
Ets, ets, ets, ets
Estranhos terrestres extraordinários
Terráqueos que nunca pousaram
Espíritos do tempo extraordinários
Iluminados, românticos
Interplanetários, estranhos terrestres
Vivem no imaginário, nos multiversos
Num lugar que não existe, o mundo de Alice
Onde tudo é crendice de um tal criador malcriado
Imperadores dos sonhos, das notas musicais
Cenários dos ancestrais sem nação
Ostentam pensamento, ostentam filosofia
Ostentam arte e antropofagia
São sambistas, são artistas
São malabaristas, malabaristas
Percussionistas, trapezistas
Que voam pela floresta urbana
Onde as tribos se estranham
Guerreiam por água
Se maltratam por nada
Matam por vaidade e ignorância
E os milionários de papel
Querem comprar encarnações no céu
Rá, rá, rá
Milhões, milhões
Milhões de vaidade e arrogância
Ê, ê, ê
Extra, extra, extra, extra
Extra, extra, extra, extra
Extra, extra, extra, extra
Extra, extra, extra, extra
Extra planetários submersos
Observam os mortais
Eles não sabem
Mas anunciam as profecias
Fazem milagres
Quem domina o pensamento
Domina os mundos, os multiversos
Quem domina a cultura desses povos domina a todos
Os estranhos terrestres são subversivos
Os estranhos terrestres têm visões, adivinhações
Têm percepção diferente da realidade, do ritmo
Enxergam o que ninguém vê
Pra mim não há gravidade, todos flutuam
Uns se mostram, outros se escondem
Ets transcendentais
Ficção de nós mesmos
Imagens, montagens
Personagens robôs
Ser o que quiser
Um sonho qualquer
Uma tragédia grega, uma novela
Um filme de Bollywood
Sou rainha do meu mundo imaginário
Sou rainha do seu mundo imaginário
Artista, sambista, existencialista
Extra terráqueos, extraterrestres
Sem prisões, uma conspiração
Onde os santos têm fé em nós
Onde Deus acredita em mim
Qualquer Deus, qualquer eu
Ninguém vive a realidade
Os filmes somos nós
O próprio filme pra escrever
Os deuses vão morrer
Pois os seres humanos se eternizaram
São divinos, estão nos multiversos da rede
Internet, internet
Estranho é quem somos pra nós mesmos
Somos estranhos pra nós mesmos
Por isso estranhamos os bandos
As tribos, os outros, os que se enfeitam
Os que se beijam, as fêmeas, os machos
Estranhamos uns aos outros
Estranhamos uns aos outros
A quem pertencemos?
O que é o amor?
Quem nos gerou?
Estranhos, estranhos, estranhos, estranhos
Estranhos, estranhos, estranhos
Estranhos terrestres, estranhos
Têm o DNA, têm o DNA de Deus
Têm o DNA, têm o DNA
Têm o DNA de Deus
Estranhos terrestres extraordinários
Ets, ets, ets, ets
Estranhos terrestres extraordinários
Ets, ets, ets, ets
Estranhos terrestres extraordinários
Terráqueos que nunca pousaram
Espíritos do tempo extraordinários
Iluminados, românticos
Interplanetários, estranhos terrestres
Vivem no imaginário, nos multiversos
Num lugar que não existe, o mundo de Alice
Onde tudo é crendice de um tal criador malcriado
Imperadores dos sonhos, das notas musicais
Cenários dos ancestrais sem nação
Ostentam pensamento, ostentam filosofia
Ostentam arte e antropofagia
São sambistas, são artistas
São malabaristas, malabaristas
Percussionistas, trapezistas
Que voam pela floresta urbana
Onde as tribos se estranham
Guerreiam por água
Se maltratam por nada
Matam por vaidade e ignorância
E os milionários de papel
Querem comprar encarnações no céu
Rá, rá, rá
Milhões, milhões
Milhões de vaidade e arrogância
Ê, ê, ê
Extra, extra, extra, extra
Extra, extra, extra, extra
Extra, extra, extra, extra
Extra, extra, extra, extra
Extra planetários submersos
Observam os mortais
Eles não sabem
Mas anunciam as profecias
Fazem milagres
Quem domina o pensamento
Domina os mundos, os multiversos
Quem domina a cultura desses povos domina a todos
Os estranhos terrestres são subversivos
Os estranhos terrestres têm visões, adivinhações
Têm percepção diferente da realidade, do ritmo
Enxergam o que ninguém vê
Pra mim não há gravidade, todos flutuam
Uns se mostram, outros se escondem
Ets transcendentais
Ficção de nós mesmos
Imagens, montagens
Personagens robôs
Ser o que quiser
Um sonho qualquer
Uma tragédia grega, uma novela
Um filme de Bollywood
Sou rainha do meu mundo imaginário
Sou rainha do seu mundo imaginário
Artista, sambista, existencialista
Extra terráqueos, extraterrestres
Sem prisões, uma conspiração
Onde os santos têm fé em nós
Onde Deus acredita em mim
Qualquer Deus, qualquer eu
Ninguém vive a realidade
Os filmes somos nós
O próprio filme pra escrever
Os deuses vão morrer
Pois os seres humanos se eternizaram
São divinos, estão nos multiversos da rede
Internet, internet
Estranho é quem somos pra nós mesmos
Somos estranhos pra nós mesmos
Por isso estranhamos os bandos
As tribos, os outros, os que se enfeitam
Os que se beijam, as fêmeas, os machos
Estranhamos uns aos outros
Estranhamos uns aos outros
A quem pertencemos?
O que é o amor?
Quem nos gerou?
Estranhos, estranhos, estranhos, estranhos
Estranhos, estranhos, estranhos
Estranhos terrestres, estranhos
Têm o DNA, têm o DNA de Deus
Têm o DNA, têm o DNA
Têm o DNA de Deus
Credits
Writer(s): Daniela Mercuri De Almeida
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