O Brasil De La Mancha: Sou Miguel, Padre Miguel. Sou Cervantes, Sou Quixote Cavaleiro, Pixote Brasileiro
Alô, não existe mais quente
Mete a mão!
Um filho fiel da estrela guia, não foge à luta
Está presente a nação verde e branco da zona oeste
Brilha estrela guia de Padre Miguel
Entra em cena, Mocidade!
Eu hei de cantar por toda a vida
Minha Mocidade, escola querida
Nessa disputa
Verás que um filho teu não foge à luta, não
Eu hei de cantar por toda a vida
Minha Mocidade, escola querida
Nessa disputa
Verás que um filho teu não foge à luta, não
Todo mundo louco...
Louco, apaixonado
Voar, sem limites sonhar
Desperta Cervantes do sono infinito
Que a luz da estrela vai guiar
Quixote, cavaleiro delirante
Avante, moinhos vamos vencer
Errante, acerta o rumo da história
Pras manchas desse quadro remover
Pintar nessa tela a nova aquarela
E hoje enfim devolver
A honra do negro, a tal liberdade
Que sempre haveria de ter
Ainda é tempo, eu vou contra o vento
Não há de faltar bravura
De Ramos à Rosa, meu dom encontrei
Nos braços da literatura
Ainda é tempo, eu vou contra o vento
Não há de faltar bravura
De Ramos à Rosa, meu dom encontrei
Nos braços da literatura (vai na fé)
Vai na fé, meu bom cangaceiro
Ser tão conselheiro regando as veredas
Caminhando e cantando uma nova canção
Nas mãos uma flor vai calar os canhões
Faz clarear as tenebrosas transações
Lavando a alma da Mocidade
Lançando jatos de felicidade
Vencer
Mais um gigante nessa história desleal
Numa ofegante epidemia
Que se chama carnaval
Vem ser mais um guerreiro
Eu sou Miguel, Pixote escudeiro
É hora da estrela que sempre vai brilhar
Eu hei de cantar por toda vida
Minha Mocidade, escola querida
Nessa disputa
Verás que um filho teu não foge à luta, não
Eu hei de cantar por toda vida
Minha Mocidade, escola querida
Nessa disputa
Verás que um filho teu não foge à luta, não
Louco, louco, louco...
Louco, apaixonado (vambora'!)
Voar, sem limites sonhar (com a Mocidade Independente)
Desperta Cervantes do sono infinito (meu presidente de honra)
Que a luz da estrela vai guiar (muito orgulho)
Quixote, cavaleiro delirante
Avante, moinhos vamos vencer
Errante, acerta o rumo da história
Pras manchas desse quadro remover
Pintar nessa tela a nova aquarela
E hoje enfim devolver
A honra do negro, a tal liberdade
Que sempre haveria de ter
Ainda é tempo, eu vou contra o vento
Não há de faltar bravura
De Ramos à Rosa, meu dom encontrei
Nos braços da literatura (oi, ainda...)
Ainda é tempo, eu vou contra o vento
Não há de faltar bravura
De Ramos à Rosa, meu dom encontrei
Nos braços da literatura (vai na fé...)
Vai na fé, meu bom cangaceiro
Ser tão conselheiro regando as veredas
Caminhando e cantando uma nova canção (oh meu vice-presidente)
Nas mãos uma flor vai calar os canhões (coro tá comendo)
Faz clarear as tenebrosas transações
Vambora', vambora', vambora', vambora'!
Lavando a alma da Mocidade
Lançando jatos de felicidade (vencer!)
Vencer
Mais um gigante nessa história desleal (eu quero agradecer)
Numa ofegante epidemia (a toda a comunidade verde e branco)
(Da zona oeste)
Que se chama carnaval (alô, minha comunidade!)
Vem ser mais um guerreiro
Eu sou Miguel, Pixote escudeiro (são 60 anos)
É hora da estrela que sempre vai brilhar
Eu hei de cantar por toda a vida (vambora' gente!)
Minha Mocidade, escola querida
Nessa disputa
Verás que um filho teu não foge à luta, não
Eu hei de cantar por toda a vida
Minha Mocidade, escola querida (muito obrigado!)
Nessa disputa
Verás que um filho teu...
Verás que um filho teu...
Verás que um filho teu não foge à luta
Não foge à luta
Mocidade!
Mete a mão!
Um filho fiel da estrela guia, não foge à luta
Está presente a nação verde e branco da zona oeste
Brilha estrela guia de Padre Miguel
Entra em cena, Mocidade!
Eu hei de cantar por toda a vida
Minha Mocidade, escola querida
Nessa disputa
Verás que um filho teu não foge à luta, não
Eu hei de cantar por toda a vida
Minha Mocidade, escola querida
Nessa disputa
Verás que um filho teu não foge à luta, não
Todo mundo louco...
Louco, apaixonado
Voar, sem limites sonhar
Desperta Cervantes do sono infinito
Que a luz da estrela vai guiar
Quixote, cavaleiro delirante
Avante, moinhos vamos vencer
Errante, acerta o rumo da história
Pras manchas desse quadro remover
Pintar nessa tela a nova aquarela
E hoje enfim devolver
A honra do negro, a tal liberdade
Que sempre haveria de ter
Ainda é tempo, eu vou contra o vento
Não há de faltar bravura
De Ramos à Rosa, meu dom encontrei
Nos braços da literatura
Ainda é tempo, eu vou contra o vento
Não há de faltar bravura
De Ramos à Rosa, meu dom encontrei
Nos braços da literatura (vai na fé)
Vai na fé, meu bom cangaceiro
Ser tão conselheiro regando as veredas
Caminhando e cantando uma nova canção
Nas mãos uma flor vai calar os canhões
Faz clarear as tenebrosas transações
Lavando a alma da Mocidade
Lançando jatos de felicidade
Vencer
Mais um gigante nessa história desleal
Numa ofegante epidemia
Que se chama carnaval
Vem ser mais um guerreiro
Eu sou Miguel, Pixote escudeiro
É hora da estrela que sempre vai brilhar
Eu hei de cantar por toda vida
Minha Mocidade, escola querida
Nessa disputa
Verás que um filho teu não foge à luta, não
Eu hei de cantar por toda vida
Minha Mocidade, escola querida
Nessa disputa
Verás que um filho teu não foge à luta, não
Louco, louco, louco...
Louco, apaixonado (vambora'!)
Voar, sem limites sonhar (com a Mocidade Independente)
Desperta Cervantes do sono infinito (meu presidente de honra)
Que a luz da estrela vai guiar (muito orgulho)
Quixote, cavaleiro delirante
Avante, moinhos vamos vencer
Errante, acerta o rumo da história
Pras manchas desse quadro remover
Pintar nessa tela a nova aquarela
E hoje enfim devolver
A honra do negro, a tal liberdade
Que sempre haveria de ter
Ainda é tempo, eu vou contra o vento
Não há de faltar bravura
De Ramos à Rosa, meu dom encontrei
Nos braços da literatura (oi, ainda...)
Ainda é tempo, eu vou contra o vento
Não há de faltar bravura
De Ramos à Rosa, meu dom encontrei
Nos braços da literatura (vai na fé...)
Vai na fé, meu bom cangaceiro
Ser tão conselheiro regando as veredas
Caminhando e cantando uma nova canção (oh meu vice-presidente)
Nas mãos uma flor vai calar os canhões (coro tá comendo)
Faz clarear as tenebrosas transações
Vambora', vambora', vambora', vambora'!
Lavando a alma da Mocidade
Lançando jatos de felicidade (vencer!)
Vencer
Mais um gigante nessa história desleal (eu quero agradecer)
Numa ofegante epidemia (a toda a comunidade verde e branco)
(Da zona oeste)
Que se chama carnaval (alô, minha comunidade!)
Vem ser mais um guerreiro
Eu sou Miguel, Pixote escudeiro (são 60 anos)
É hora da estrela que sempre vai brilhar
Eu hei de cantar por toda a vida (vambora' gente!)
Minha Mocidade, escola querida
Nessa disputa
Verás que um filho teu não foge à luta, não
Eu hei de cantar por toda a vida
Minha Mocidade, escola querida (muito obrigado!)
Nessa disputa
Verás que um filho teu...
Verás que um filho teu...
Verás que um filho teu não foge à luta
Não foge à luta
Mocidade!
Credits
Writer(s): Chico Buarque, Francis Hime, Jefinho Rodrigues, Jonas Marques, Jorginho Medeiros, Lauro Silva, Lero Pires, Marquinho Indio, Paulo Ferraz, Wander Pires
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