Rosa - 2005 Digital Remaster;
Tu és divina e graciosa
Estátua majestosa
Do amor, por Deus esculturada
E formada com ardor
Da alma da mais linda flor de mais ativo olor
Que na vida é preferida pelo beija-flor
Se Deus
Me fora tão clemente aqui neste ambiente
De luz
Formada numa tela deslumbrante e bela
Teu coração
Junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado
Sobre a rósea cruz do arfante peito teu
Tu és
A forma ideal, estátua magistral
Oh alma perenal
Do meu primeiro amor
Sublime amor
Tu és
De Deus a soberana flor
Tu és
De Deus a criação
Que em todo coração sepultas um amor
O riso, a fé, a dor em sândalos olentes cheios de sabor
Em vozes tão dolentes como um sonho em flor
És láctea estrela, és mãe da realeza
És tudo enfim que tem de belo
Em todo resplendor da santa natureza
Perdão
Se ouso confessar-te
Eu hei de sempre amar-te
Oh flor
Meu peito não resiste
Oh meu Deus, o quanto é triste
A incerteza de um amor que mais me faz penar em esperar
Em conduzir-te um dia ao pé do altar
Jurar aos pés do Onipotente em preces comoventes
De dor, e receber a unção da tua gratidão
Depois de remir meus desejos em nuvens de beijos
Hei de envolver-te até meu padecer de todo fenecer
Estátua majestosa
Do amor, por Deus esculturada
E formada com ardor
Da alma da mais linda flor de mais ativo olor
Que na vida é preferida pelo beija-flor
Se Deus
Me fora tão clemente aqui neste ambiente
De luz
Formada numa tela deslumbrante e bela
Teu coração
Junto ao meu lanceado
Pregado e crucificado
Sobre a rósea cruz do arfante peito teu
Tu és
A forma ideal, estátua magistral
Oh alma perenal
Do meu primeiro amor
Sublime amor
Tu és
De Deus a soberana flor
Tu és
De Deus a criação
Que em todo coração sepultas um amor
O riso, a fé, a dor em sândalos olentes cheios de sabor
Em vozes tão dolentes como um sonho em flor
És láctea estrela, és mãe da realeza
És tudo enfim que tem de belo
Em todo resplendor da santa natureza
Perdão
Se ouso confessar-te
Eu hei de sempre amar-te
Oh flor
Meu peito não resiste
Oh meu Deus, o quanto é triste
A incerteza de um amor que mais me faz penar em esperar
Em conduzir-te um dia ao pé do altar
Jurar aos pés do Onipotente em preces comoventes
De dor, e receber a unção da tua gratidão
Depois de remir meus desejos em nuvens de beijos
Hei de envolver-te até meu padecer de todo fenecer
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