FAZ PARTE (O RETORNO DAS AUDÁCIAS)
Quando assinas e é de cruz, e a certeza faz parte
E mais tarde vês ruir a fortaleza faz parte
Faz parte
Parte que tens em| mentir nem que seja ti mesmo
Faz parte
Parte que tens por abrir e não querer mais do mesmo
À que se desvende o vento e dentro sangue mais, além da ilusão das eficácias
Vem do corpo o pensamento e' há tempestade larg'ó sangue
É o retorno da audácias, é o retorno da audácias
A energia do desejo de ir por hoje além
Quando aos poucos dás o flanco e dás em justificar-te
Frente ao espelho e frente aos outros de que fazias parte
Faz parte
Em que dia e porque foi que virás-t' ás avessas
Faz parte
Agarrado a um vão lavor juntar de novo as peças
À que se desvende o vento e dentro sangue mais, além da ilusão das eficácias
Vem do corpo o pensamento e' há tempestade larg'ó sangue
É o retorno da audácias, é o retorno da audácias
A energia do desejo de ir por hoje além
Quando segues segamente um equívoco estandarte
E depois de embandeirado não sabes despegar-te
Faz parte
Quer amor quer ódio, põe por hora tudo a zeros
Faz parte
Começa a contar, confere o livro dos valores
À que se desvende o vento e dentro sangue mais, além da ilusão das eficácias
Vem do corpo o pensamento e há tempestade larg'ó sangue
É o retorno da audácias, é o retorno da audácias
A energia do desejo de ir por hoje além, A energia do desejo de ir por hoje além
Quando assinas e é de cruz, e a certeza faz parte
E mais tarde vês ruir a fortaleza faz parte
Faz parte
Parte que tens em mentir nem que seja ti mesmo
Faz parte
Parte que tens por abrir e não querer mais do mesmo
À que se desvende o vento e dentro sangue mais, além da ilusão das eficácias
Vem do corpo o pensamento e há tempestade larg'ó sangue
É o retorno da audácias, é o retorno da audácias
A energia do desejo de ir por hoje além, A energia do desejo de ir por hoje além, A energia do desejo de ir por hoje além
E mais tarde vês ruir a fortaleza faz parte
Faz parte
Parte que tens em| mentir nem que seja ti mesmo
Faz parte
Parte que tens por abrir e não querer mais do mesmo
À que se desvende o vento e dentro sangue mais, além da ilusão das eficácias
Vem do corpo o pensamento e' há tempestade larg'ó sangue
É o retorno da audácias, é o retorno da audácias
A energia do desejo de ir por hoje além
Quando aos poucos dás o flanco e dás em justificar-te
Frente ao espelho e frente aos outros de que fazias parte
Faz parte
Em que dia e porque foi que virás-t' ás avessas
Faz parte
Agarrado a um vão lavor juntar de novo as peças
À que se desvende o vento e dentro sangue mais, além da ilusão das eficácias
Vem do corpo o pensamento e' há tempestade larg'ó sangue
É o retorno da audácias, é o retorno da audácias
A energia do desejo de ir por hoje além
Quando segues segamente um equívoco estandarte
E depois de embandeirado não sabes despegar-te
Faz parte
Quer amor quer ódio, põe por hora tudo a zeros
Faz parte
Começa a contar, confere o livro dos valores
À que se desvende o vento e dentro sangue mais, além da ilusão das eficácias
Vem do corpo o pensamento e há tempestade larg'ó sangue
É o retorno da audácias, é o retorno da audácias
A energia do desejo de ir por hoje além, A energia do desejo de ir por hoje além
Quando assinas e é de cruz, e a certeza faz parte
E mais tarde vês ruir a fortaleza faz parte
Faz parte
Parte que tens em mentir nem que seja ti mesmo
Faz parte
Parte que tens por abrir e não querer mais do mesmo
À que se desvende o vento e dentro sangue mais, além da ilusão das eficácias
Vem do corpo o pensamento e há tempestade larg'ó sangue
É o retorno da audácias, é o retorno da audácias
A energia do desejo de ir por hoje além, A energia do desejo de ir por hoje além, A energia do desejo de ir por hoje além
Credits
Writer(s): Sergio De Barros Godinho, Jose Mario Monteiro Branco
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