Tambores de Cores
É, quero ver quem vai
É, quero ver quem vem
É, quero ver você, diga aí!
É, quero ver quem vai
É, quero ver quem vem
É, quero ver você porque
É verde, vermelho, amarelo e preto
É um som que tem cheiro de mato
É guerreiro urucum
É verde, vermelho, amarelo e preto
Há um arco-íris no céu quando passa o Olodum
O Olodum quando sai
A Bahia parece que vai
Atrás da mãe preta de leite, cantando
Cantigas de sangue, de amor
Depois de um parto de dor
Carregando as pedras do império, cantando
É como um navio negreiro
Onde já não há mais cativeiro
Nos porões são tambores de cores rufando
Se a África chama de lá
O Olodum repinica de cá
A Bahia seguindo seu passo dançando, vá!
É verde, vermelho, amarelo e preto (diz aí!)
É um som que tem cheiro de mato
É guerreiro urucum
É verde, vermelho, amarelo e preto (e o quê?)
Há um arco-íris no céu quando passa o Olodum
Olha só!
O Olodum, quando sai
A Bahia parece que vai
Inventar de brincar com cabelos trançando
Cada trança caída do céu
Balançando lá no Maciel
Arrastando a casta que é rasta gingando
Atrás do cordão umbilical
Enterrado lá no Senegal
E em toda a África negra gritando
Ó Atlântico, ouça um conselho
Que se abra como o mar vermelho
E a Bahia, Olodum mar adentro voltando
Volta pra mim!
É, quero ver quem vai
É, quero ver quem vem
É, quero ver você (que beleza!)
É, quero ver quem vai (é o Olodum, gente boa!)
É, quero ver quem vem
É, quero ver você porque
Atrás do cordão umbilical
Enterrado lá no Senegal
E em toda a África negra gritando
Ó Atlântico, ouça um conselho
Que se abra como o mar vermelho
E a Bahia, Olodum mar adentro
Volta pra mim, Olodum!
É verde, vermelho, amarelo e preto
É um som que tem cheiro de mato
É guerreiro, guerreiro urucum
É verde, vermelho, amarelo e preto
Há um arco-íris no céu quando passa o Olodum
É bonito demais!
É verde, vermelho (eu sei que é), amarelo e preto
É um cheiro inconfundível, é cheiro de energia
Balança!
É verde, vermelho, amarelo e preto
Axé, ilê aiyê, filhos de Gandhi, malê debalê
É verde, vermelho, amarelo e preto
Olodum é, Olodum vai
É verde, vermelho, amarelo e preto
É, quero ver quem vem
É, quero ver você, diga aí!
É, quero ver quem vai
É, quero ver quem vem
É, quero ver você porque
É verde, vermelho, amarelo e preto
É um som que tem cheiro de mato
É guerreiro urucum
É verde, vermelho, amarelo e preto
Há um arco-íris no céu quando passa o Olodum
O Olodum quando sai
A Bahia parece que vai
Atrás da mãe preta de leite, cantando
Cantigas de sangue, de amor
Depois de um parto de dor
Carregando as pedras do império, cantando
É como um navio negreiro
Onde já não há mais cativeiro
Nos porões são tambores de cores rufando
Se a África chama de lá
O Olodum repinica de cá
A Bahia seguindo seu passo dançando, vá!
É verde, vermelho, amarelo e preto (diz aí!)
É um som que tem cheiro de mato
É guerreiro urucum
É verde, vermelho, amarelo e preto (e o quê?)
Há um arco-íris no céu quando passa o Olodum
Olha só!
O Olodum, quando sai
A Bahia parece que vai
Inventar de brincar com cabelos trançando
Cada trança caída do céu
Balançando lá no Maciel
Arrastando a casta que é rasta gingando
Atrás do cordão umbilical
Enterrado lá no Senegal
E em toda a África negra gritando
Ó Atlântico, ouça um conselho
Que se abra como o mar vermelho
E a Bahia, Olodum mar adentro voltando
Volta pra mim!
É, quero ver quem vai
É, quero ver quem vem
É, quero ver você (que beleza!)
É, quero ver quem vai (é o Olodum, gente boa!)
É, quero ver quem vem
É, quero ver você porque
Atrás do cordão umbilical
Enterrado lá no Senegal
E em toda a África negra gritando
Ó Atlântico, ouça um conselho
Que se abra como o mar vermelho
E a Bahia, Olodum mar adentro
Volta pra mim, Olodum!
É verde, vermelho, amarelo e preto
É um som que tem cheiro de mato
É guerreiro, guerreiro urucum
É verde, vermelho, amarelo e preto
Há um arco-íris no céu quando passa o Olodum
É bonito demais!
É verde, vermelho (eu sei que é), amarelo e preto
É um cheiro inconfundível, é cheiro de energia
Balança!
É verde, vermelho, amarelo e preto
Axé, ilê aiyê, filhos de Gandhi, malê debalê
É verde, vermelho, amarelo e preto
Olodum é, Olodum vai
É verde, vermelho, amarelo e preto
Credits
Writer(s): Artulio Souza Ribeiro Reis
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