Refrão De Bolero - Ao Vivo

Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar
Coração na mão, como o de um bolero
Eu fui sincero
Como não se pode ser

E um erro assim tão vulgar
Nos persegue a noite inteira
E quando acaba a bebedeira
Ele consegue nos achar
Num bar

Com um vinho barato
Um cigarro no cinzeiro
E uma cara embriagada no espelho do banheiro
Teus lábios são labirintos
Que atraem os meus instintos mais sacanas

O teu olhar
Sempre distante, sempre me engana
Eu entro sempre na tua dança de cigana

Eu que falei nem pensar
Agora me arrependo roendo as unhas Frágeis testemunhas
De um crime sem perdão
Mas eu falei sem pensar
Coração na mão, como o de um bolero
Eu fui sincero, eu fui sincero

Teus lábios são labirinto
Que atraem os meus instintos mais sacanas
E o teu olhar sempre distante sempre me engana
É o fim do mundo todo o dia da semana

Teus lábios são labirinto
Que atraem os meus instintos mais sacanas
E o teu olhar sempre distante sempre me engana
É o fim do mundo todo o dia da semana



Credits
Writer(s): Humberto Gessinger
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