O Berço
Eu sou Rio de janeiro
Cria desse berço
Onde a maldade da rua encontra a brisa do mar
Rio de janeiro, sente o rap em peso
Onde a músicalidade se respira no ar
Sou Rio de janeiro, cria desse berço
Onde a maldade da rua encontra a brisa do mar
Rio de janeiro, Rio de janeiro, Rio de janeiro
Balas perdidas não me achem no bairro que ando
Ruas escuras clima tenso e a sorte guiando
Sentido o cheiro do mar, aspirando a revolução
Sentindo o peso do ar, respirando a poluição
Veneno, quem não porta vai se aniquilando
Ou tu ganha esse jogo no gritou ou vai morrer calado
Cês querem sexo elas querem bens
Grana, mas quem tem droga tem os dois também
Vários maluco novo aí, carregam em si o bem e o mal
Com objetivo de chegar no topo seja por bem ou por mal
Conteudista gás letal, polícia que atua de forma imoral
Com noção da crueldade
Eu tô pronto pra vingança
Toma esse rap de efeito moral
Aprendi a lição nas ruas daqui que são
Metade lazer metade perdição
Cidade sem lei melhor ter munição
E tá pronto pra guerra
A maldade não vive em nós
Nós é que vivemos dela
Eu sou Rio de janeiro
Cria desse berço
Onde a maldade da rua encontra a brisa do mar
Rio de janeiro, sente o rap em peso
Onde a músicalidade se respira no ar
Sou Rio de janeiro, cria desse berço
Onde a maldade da rua encontra a brisa do mar
Rio de janeiro, Rio de janeiro, Rio de janeiro
Terra da grana da rua e da fama
Do topo e vitrine do poço e da lama
Da vida do crime que é fácil e te chama
De um que levanta tem vinte que tombam
O excesso de simpatia é um mal sinal bondade engana
Que o som é novo alguns não entendem o timbre
Mas vão ter que ouvir
Então
Vejo no peso irmão
De cada seção
Que os moleque que vem daqui
Com as músicas na veia de Chico a Jobim
Funk no morro viola na pista
Vão, vão dominar facin'
Estilo a bossa nova do rap
Eu vim terrorista da malandragem extinta
Das ruas famintas
Perto de explodir com a bomba
Numa das mãos na outra, a conta
Pra cobrar geral, tá pronta
Quem cuspiu no rap vai pagar
De onde eu vim o que vale é honra
Vacilou na área vai pagar
Os pureza se conta no dedo
Os que não forem eu sei que vão pagar
O tempo cuida de cada um
Mas nós temos algo em comum
Não tem jeito até o fim tô ligado
Eu sou Rio de janeiro
Cria desse berço
Onde a maldade da rua encontra a brisa do mar
Rio de janeiro, sente o rap em peso
Onde a músicalidade se respira no ar
Sou Rio de janeiro, cria desse berço
Onde a maldade da rua encontra a brisa do mar
Rio de janeiro, Rio de janeiro, Rio de janeiro
Cria desse berço
Onde a maldade da rua encontra a brisa do mar
Rio de janeiro, sente o rap em peso
Onde a músicalidade se respira no ar
Sou Rio de janeiro, cria desse berço
Onde a maldade da rua encontra a brisa do mar
Rio de janeiro, Rio de janeiro, Rio de janeiro
Balas perdidas não me achem no bairro que ando
Ruas escuras clima tenso e a sorte guiando
Sentido o cheiro do mar, aspirando a revolução
Sentindo o peso do ar, respirando a poluição
Veneno, quem não porta vai se aniquilando
Ou tu ganha esse jogo no gritou ou vai morrer calado
Cês querem sexo elas querem bens
Grana, mas quem tem droga tem os dois também
Vários maluco novo aí, carregam em si o bem e o mal
Com objetivo de chegar no topo seja por bem ou por mal
Conteudista gás letal, polícia que atua de forma imoral
Com noção da crueldade
Eu tô pronto pra vingança
Toma esse rap de efeito moral
Aprendi a lição nas ruas daqui que são
Metade lazer metade perdição
Cidade sem lei melhor ter munição
E tá pronto pra guerra
A maldade não vive em nós
Nós é que vivemos dela
Eu sou Rio de janeiro
Cria desse berço
Onde a maldade da rua encontra a brisa do mar
Rio de janeiro, sente o rap em peso
Onde a músicalidade se respira no ar
Sou Rio de janeiro, cria desse berço
Onde a maldade da rua encontra a brisa do mar
Rio de janeiro, Rio de janeiro, Rio de janeiro
Terra da grana da rua e da fama
Do topo e vitrine do poço e da lama
Da vida do crime que é fácil e te chama
De um que levanta tem vinte que tombam
O excesso de simpatia é um mal sinal bondade engana
Que o som é novo alguns não entendem o timbre
Mas vão ter que ouvir
Então
Vejo no peso irmão
De cada seção
Que os moleque que vem daqui
Com as músicas na veia de Chico a Jobim
Funk no morro viola na pista
Vão, vão dominar facin'
Estilo a bossa nova do rap
Eu vim terrorista da malandragem extinta
Das ruas famintas
Perto de explodir com a bomba
Numa das mãos na outra, a conta
Pra cobrar geral, tá pronta
Quem cuspiu no rap vai pagar
De onde eu vim o que vale é honra
Vacilou na área vai pagar
Os pureza se conta no dedo
Os que não forem eu sei que vão pagar
O tempo cuida de cada um
Mas nós temos algo em comum
Não tem jeito até o fim tô ligado
Eu sou Rio de janeiro
Cria desse berço
Onde a maldade da rua encontra a brisa do mar
Rio de janeiro, sente o rap em peso
Onde a músicalidade se respira no ar
Sou Rio de janeiro, cria desse berço
Onde a maldade da rua encontra a brisa do mar
Rio de janeiro, Rio de janeiro, Rio de janeiro
Credits
Writer(s): Bruno Borges Chelles, Rodrigo Barbosa Parracho
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.