Observando o Caos
Ainda vejo as havaiana e os prego,
As favela e os flagelo condicional, juiz e o martelo
Olha pros buteco, tio
A cura da deprê dentro dos barril
Os preto fosco no contraste do azul anil
O clichê da vida real
O preço pago no michê, amor por real
A tal, ordem e progresso no papel machê
BBB te acomodando, ainda penso como Chê Guevara
A vida me treinou pra ser Osâma
Eu sem bem quem trama, eu sei oque é drama
Nasci na lama, sou a voz de quem chora
O vingador, vamo pra guerra agora!
Enquanto verme se ocupa com as vadia
Nasce nas favela vários Carlos Abadia
Demagogia dos PM vadio
Encorporando Hitler nos terreno baldio
Noturno, põe na rua viatura, coturno
Compra voto de amasul no primeiro turno
Tacar no jato sabotado, vendeta
Achar carbonizado só juntar a caixa preta
Vai! agora reza, dita o alcorão
Pede perdão pra deus por cada preto nos porão.
Vai toma champanhe com Elvis tio
Vai pagar por cada pélvis infantil
Que topou, jogou pra favela
Hit androgenado pop
Dá ilusão de que só ia se pará as glock
Enquanto, bebê for vendido pra quitar conta
A favela vai ter, armamento de ponta
Extraviado da FAB os traçante no céu
Transformando algo de vibe em from hell
Agora canta rebolation, rebola no créu!
Vai ser, tarde pra me ouvir no mausoléu
Eu vejo a vida como um janela
Que vários pula sem pensa na sequela
Rodando a vida como um novela eu to...
Observando os caos! Denominada por favela!
Mais que real, essa visão
Vitória de preto é outro preto indo pro caixão
Direção, pedrada no espelho, só me sobram cacos
Estilhaços te cortam de mira se eu for um fraco.
Paraíso cinza eu amo e odeio onde eu vivo,
Vira-latas vivem a cruzar com cadelas no cio.
Relações, anestesia de falsa morfina
Ser adulto emancipa quando criança não brinca
O caos na ledi conforma suor de 32 mêses
Falso partido de esquerda não trinda os seus interesses
Não vale os vinte de empresa com os dedo mutilado
E se humilhar no INSS pra poder ser um aposentado
Paz, aqui no inferno não é levado a sério
Traz suicídio moderno, orgasmo sem ter critério
Viver pouco como rei né?!
Porque os Zés se sente bem virando quantos copo ele puder!
A depressão, lei do gueto, feita pelo opressor
Paga as puta luxuosa ao desembargador
Favela tem seu valor, merece mais que respeito
Não a gratidão por dó, em limpar seu banheiro
Exemplo aqui, é frustração dentro de casa
Se o crime da um din, faz os demônio criar asa
Dinheiro honesto, poe os caráter na bandeja
Garagem em casa, se faz buteco ou faz igreja
Porra, só vida em risco na brisa de um fardado
Corra, anjo negro na rua não agrada o diabo
Olha o caos aqui, no suicídio lento
O respeito dos muleque pelo velho detento
Destruição programada vira show sem ingresso
Deputado faz piada com a "Desordem e Regresso"
Desinteresse é regra, joga seu voto no lixo
Mais não se espante com o caos, que o resultado é só isso!
Eu vejo a vida como um janela
Que vários pula sem pensa na sequela
Rodando a vida como um novela eu to...
Observando os caos!
As favela e os flagelo condicional, juiz e o martelo
Olha pros buteco, tio
A cura da deprê dentro dos barril
Os preto fosco no contraste do azul anil
O clichê da vida real
O preço pago no michê, amor por real
A tal, ordem e progresso no papel machê
BBB te acomodando, ainda penso como Chê Guevara
A vida me treinou pra ser Osâma
Eu sem bem quem trama, eu sei oque é drama
Nasci na lama, sou a voz de quem chora
O vingador, vamo pra guerra agora!
Enquanto verme se ocupa com as vadia
Nasce nas favela vários Carlos Abadia
Demagogia dos PM vadio
Encorporando Hitler nos terreno baldio
Noturno, põe na rua viatura, coturno
Compra voto de amasul no primeiro turno
Tacar no jato sabotado, vendeta
Achar carbonizado só juntar a caixa preta
Vai! agora reza, dita o alcorão
Pede perdão pra deus por cada preto nos porão.
Vai toma champanhe com Elvis tio
Vai pagar por cada pélvis infantil
Que topou, jogou pra favela
Hit androgenado pop
Dá ilusão de que só ia se pará as glock
Enquanto, bebê for vendido pra quitar conta
A favela vai ter, armamento de ponta
Extraviado da FAB os traçante no céu
Transformando algo de vibe em from hell
Agora canta rebolation, rebola no créu!
Vai ser, tarde pra me ouvir no mausoléu
Eu vejo a vida como um janela
Que vários pula sem pensa na sequela
Rodando a vida como um novela eu to...
Observando os caos! Denominada por favela!
Mais que real, essa visão
Vitória de preto é outro preto indo pro caixão
Direção, pedrada no espelho, só me sobram cacos
Estilhaços te cortam de mira se eu for um fraco.
Paraíso cinza eu amo e odeio onde eu vivo,
Vira-latas vivem a cruzar com cadelas no cio.
Relações, anestesia de falsa morfina
Ser adulto emancipa quando criança não brinca
O caos na ledi conforma suor de 32 mêses
Falso partido de esquerda não trinda os seus interesses
Não vale os vinte de empresa com os dedo mutilado
E se humilhar no INSS pra poder ser um aposentado
Paz, aqui no inferno não é levado a sério
Traz suicídio moderno, orgasmo sem ter critério
Viver pouco como rei né?!
Porque os Zés se sente bem virando quantos copo ele puder!
A depressão, lei do gueto, feita pelo opressor
Paga as puta luxuosa ao desembargador
Favela tem seu valor, merece mais que respeito
Não a gratidão por dó, em limpar seu banheiro
Exemplo aqui, é frustração dentro de casa
Se o crime da um din, faz os demônio criar asa
Dinheiro honesto, poe os caráter na bandeja
Garagem em casa, se faz buteco ou faz igreja
Porra, só vida em risco na brisa de um fardado
Corra, anjo negro na rua não agrada o diabo
Olha o caos aqui, no suicídio lento
O respeito dos muleque pelo velho detento
Destruição programada vira show sem ingresso
Deputado faz piada com a "Desordem e Regresso"
Desinteresse é regra, joga seu voto no lixo
Mais não se espante com o caos, que o resultado é só isso!
Eu vejo a vida como um janela
Que vários pula sem pensa na sequela
Rodando a vida como um novela eu to...
Observando os caos!
Credits
Writer(s): Carlos Henrique Benigno
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