Deveras

Todo dia vivo a procurar
Um elixir um momento de som
Um invento
Que me faça vibrar

Sem glamour, sem neon
Que deixa essa mente mentir
Seus segredos até repousar

O dom de brincar
Te mostrar as fraquezas
Franquezas, riquezas e os calos da voz
E dos dedos

Receber seu olhar
Que deslumbra e me cobre
Me cobra carícias
E me enche de sonhos e medos

Água e sal, agua e sal
Vivo parado na esquina vendo abrir o sinal
Finjo a dor de um amor
Que dispara e me cospe na cara
Vaidade, verdade verbal

Todo dia vivo a procurar
O elixir um momento de som
Um invento
Que me faça vibrar

Sem glamour, sem neon
Que deixa essa mente mentir
Seus segredos até repousar

O dom de brincar
Te mostrar as fraquezas
Franquezas, riquezas e dos calos da voz
E os dedos

Receber seu olhar
Que deslumbra e me cobre
Me cobra carícias
Me enche de sonhos e medos

Água e sal, água e sal
Vivo parado na esquina vendo abrir o sinal
Finjo a dor de um amor
Que dispara e me cospe na cara
Vaidade, verdade verbal

Água e sal, água e sal
Vivo parado na esquina vendo abrir o sinal
Finjo a dor de um amor que acelera o peito
Deveras espera no ato final

Com sua malicia que é tão usual
E esse seu jeito bom de ser
E essa face carente da sua bondade
Que a bem da verdade mais quer controlar

Água e sal, agua e sal
Vivo parado na esquina vendo abrir o sinal
Finjo a dor de um amor
Que dispara e me cospe na cara
Vaidade, a verdade verbal

Água e sal, água e sal
Vivo parado na esquina vendo abrir o sinal
Finjo a dor de um amor que acelera o peito
Deveras espera no ato final

Todo dia vivo a procurar
O elixir, um momento de som
Um invento
Que me faça vibrar



Credits
Writer(s): Vander Lee
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