PersXPectiva
Estranha espera
Deixa o pensamento veloz
Mas o tempo ela breca
Que demora atroz
A distância separa o beijo
O desejo atraí o medo
Que aqui dentro o segredo cala
E que logo após revela minha voz
Quando diz seu nome
Estranha, externa
Se torna feroz
Na forma expressa
Demônio algoz
A distância prepara o beijo
No desejo não cabe o medo
Aqui dentro o segredo espalha
Em silêncio a sós
Só estamos nós
Pra pedir o que não temos
Se sou eu que corro
Sou só eu que sofro?
S.O.S é sim socorro
Não morro bem nessa hora
Porque agora você está chegando
Estranho, me afeta
Ele não ouve minha voz
Em cheio me acerta
Pendura cipós
Fico em pé no balanço e vento
Invento um lugar perfeito
O veneno que invade mata
O fogo se alastra
Incêndio na palha
Nos reduz a pó, cinzeiro
Se só eu não escondo
Seu, só eu que mordo
Berro eu erro em dobro
O sonho adorna
O sono me acorda
Você está voltando
Estranha faceta
Que entrega sem dó
Exibindo a fraqueza
O escravo de Jó
Repetindo os mesmos erros
Eros, Ícaro, meu enredo
Esfinge, o meu sudário
Berço, casca de nós
Me deu suas costas
E me disse adeus
Estranha Matera
Seca em barro e só
Tem a cor do K, a letra
A caverna de pó
Nesse tempo que
Estive longe
Pude ver
O que existe hoje
Deuses templos
Coluna e blocos
A Grécia desperta
Seu lábio de Apolo
Quero sim um beijo seu
Aleluia, aleluia
Deixa o pensamento veloz
Mas o tempo ela breca
Que demora atroz
A distância separa o beijo
O desejo atraí o medo
Que aqui dentro o segredo cala
E que logo após revela minha voz
Quando diz seu nome
Estranha, externa
Se torna feroz
Na forma expressa
Demônio algoz
A distância prepara o beijo
No desejo não cabe o medo
Aqui dentro o segredo espalha
Em silêncio a sós
Só estamos nós
Pra pedir o que não temos
Se sou eu que corro
Sou só eu que sofro?
S.O.S é sim socorro
Não morro bem nessa hora
Porque agora você está chegando
Estranho, me afeta
Ele não ouve minha voz
Em cheio me acerta
Pendura cipós
Fico em pé no balanço e vento
Invento um lugar perfeito
O veneno que invade mata
O fogo se alastra
Incêndio na palha
Nos reduz a pó, cinzeiro
Se só eu não escondo
Seu, só eu que mordo
Berro eu erro em dobro
O sonho adorna
O sono me acorda
Você está voltando
Estranha faceta
Que entrega sem dó
Exibindo a fraqueza
O escravo de Jó
Repetindo os mesmos erros
Eros, Ícaro, meu enredo
Esfinge, o meu sudário
Berço, casca de nós
Me deu suas costas
E me disse adeus
Estranha Matera
Seca em barro e só
Tem a cor do K, a letra
A caverna de pó
Nesse tempo que
Estive longe
Pude ver
O que existe hoje
Deuses templos
Coluna e blocos
A Grécia desperta
Seu lábio de Apolo
Quero sim um beijo seu
Aleluia, aleluia
Credits
Writer(s): Nando Reis
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