Revolta Pela Igualdade
Êpa, êpa ê, babá!
Somos de Oxalá, de Angola e kêto
Filhos da nação Iorubá
Êpa, êpa ê, babá!
Nossos ancestrais são todos negros
Que deram a vida pela paz
Êpa, êpa!
Êpa, êpa ê, babá!
Somos de Oxalá, de Angola e kêto
Filhos da nação Iorubá
Êpa, êpa!
Êpa, êpa ê, babá!
Nossos ancestrais são todos negros
Que deram a vida pela paz
Quando o navio apitou, a chibata lanhou
E o sangue escorreu, assim nasceu
Nossa revolta pela igualdade
Nossa irmandade quilombola ê, quilombola
Aê, aê, ô, um grito ecoou
E o sol da liberdade então raiou
Bateu berimbau, chamou capoeira
Levantou poeira, ninguém se calou
Ao som de atabaques não há quem se oponha
É o fim da vergonha, é o fim dessa dor
Bateu berimbau, chamou capoeira
Levantou poeira e o povo dançou
Ao som de atabaques, é dia de graça
É o fim da mordaça, é o fim dessa dor
Êpa, êpa ê, babá!
Somos de Oxalá, de Angola e kêto
Filhos da nação Iorubá
Êpa, êpa!
Êpa, êpa ê, babá!
Nossos ancestrais são todos negros
Que deram a vida pela paz
Quando o navio apitou, a chibata lanhou
E o sangue escorreu, assim nasceu
Nossa revolta pela igualdade
Nossa irmandade quilombola ê, quilombola
Aê, aê, ô, um grito ecoou
E o sol da liberdade então raiou
Bateu berimbau, chamou capoeira
Levantou poeira, ninguém se calou
Ao som de atabaques não há quem se oponha
É o fim da vergonha, é o fim dessa dor
Bateu berimbau, chamou capoeira
Levantou poeira e o povo dançou
Ao som de atabaques, é dia de graça
É o fim da mordaça, é o fim dessa dor
Bateu berimbau, chamou capoeira
Levantou poeira, ninguém se calou
Ao som de atabaques não há quem se oponha
É o fim da vergonha, é o fim dessa dor
Bateu berimbau, chamou capoeira
Levantou poeira e o povo dançou
Ao som de atabaques, é dia de graça
É o fim da mordaça, é o fim dessa dor
Muito obrigado, Rixxa
Por emprestar sua voz pra esse Ijexá
Valeu, Fregonesi, axé
Êpa, êpa ê, babá!
Somos de Oxalá, de Angola e kêto
Filhos da nação Iorubá
Êpa, êpa ê, babá!
Nossos ancestrais são todos negros
Que deram a vida pela paz
Êpa, êpa!
Êpa, êpa ê, babá!
Somos de Oxalá, de Angola e kêto
Filhos da nação Iorubá
Êpa, êpa!
Êpa, êpa ê, babá!
Nossos ancestrais são todos negros
Que deram a vida pela paz
Quando o navio apitou, a chibata lanhou
E o sangue escorreu, assim nasceu
Nossa revolta pela igualdade
Nossa irmandade quilombola ê, quilombola
Aê, aê, ô, um grito ecoou
E o sol da liberdade então raiou
Bateu berimbau, chamou capoeira
Levantou poeira, ninguém se calou
Ao som de atabaques não há quem se oponha
É o fim da vergonha, é o fim dessa dor
Bateu berimbau, chamou capoeira
Levantou poeira e o povo dançou
Ao som de atabaques, é dia de graça
É o fim da mordaça, é o fim dessa dor
Êpa, êpa ê, babá!
Somos de Oxalá, de Angola e kêto
Filhos da nação Iorubá
Êpa, êpa!
Êpa, êpa ê, babá!
Nossos ancestrais são todos negros
Que deram a vida pela paz
Quando o navio apitou, a chibata lanhou
E o sangue escorreu, assim nasceu
Nossa revolta pela igualdade
Nossa irmandade quilombola ê, quilombola
Aê, aê, ô, um grito ecoou
E o sol da liberdade então raiou
Bateu berimbau, chamou capoeira
Levantou poeira, ninguém se calou
Ao som de atabaques não há quem se oponha
É o fim da vergonha, é o fim dessa dor
Bateu berimbau, chamou capoeira
Levantou poeira e o povo dançou
Ao som de atabaques, é dia de graça
É o fim da mordaça, é o fim dessa dor
Bateu berimbau, chamou capoeira
Levantou poeira, ninguém se calou
Ao som de atabaques não há quem se oponha
É o fim da vergonha, é o fim dessa dor
Bateu berimbau, chamou capoeira
Levantou poeira e o povo dançou
Ao som de atabaques, é dia de graça
É o fim da mordaça, é o fim dessa dor
Muito obrigado, Rixxa
Por emprestar sua voz pra esse Ijexá
Valeu, Fregonesi, axé
Êpa, êpa ê, babá!
Credits
Writer(s): Leandro Fregonesi De Oliveira, Chico Donadoni
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