Influência do Jazz - Ao Vivo
Pobre samba meu
Foi se misturando, se modernizando e se perdeu
E o rebolado, cadê? Não tem mais
Cadê o tal gingado que mexe com a gente?
Coitado do meu samba, mudou, de repente
Influência do jazz
Quase que morreu
E acaba morrendo, está quase morrendo, não percebeu
Que o samba balança de um lado pro outro
E o jazz é diferente, pra frente e pra trás
E o samba meio morto, ficou meio torto
Influência do jazz
O afro-cubano, vai complicando
Vai pelo cano, vai
Vai entortando, vai sem descanso
Vai, sai, cai no balanço!
Pobre samba meu
Volta lá pro morro e pede socorro onde nasceu
Pra não ser um samba com notas demais
Não ser um samba torto, pra frente e pra trás
Vai ter que se virar pra poder se livrar
Da influência do jazz
André Vasconcellos
João Hermeto
O afro-cubano, vai complicando
Vai pelo cano, vai
Vai entortando, vai sem descanso
Vai, sai, cai no balanço!
Pobre samba meu
Volta lá pro morro e pede socorro onde nasceu
Pra não ser um samba com notas demais
Não ser um samba torto, pra frente e pra trás
Vai ter que se virar pra poder se livrar
Da influência do jazz
Para, paradá, paropopêra
Paroe-piiopé, parópo
Pein, pein, pein
Parabadá-badá-bará-badabá
(Muito bom!)
(Muito bom!)
(Muito bom!)
Foi se misturando, se modernizando e se perdeu
E o rebolado, cadê? Não tem mais
Cadê o tal gingado que mexe com a gente?
Coitado do meu samba, mudou, de repente
Influência do jazz
Quase que morreu
E acaba morrendo, está quase morrendo, não percebeu
Que o samba balança de um lado pro outro
E o jazz é diferente, pra frente e pra trás
E o samba meio morto, ficou meio torto
Influência do jazz
O afro-cubano, vai complicando
Vai pelo cano, vai
Vai entortando, vai sem descanso
Vai, sai, cai no balanço!
Pobre samba meu
Volta lá pro morro e pede socorro onde nasceu
Pra não ser um samba com notas demais
Não ser um samba torto, pra frente e pra trás
Vai ter que se virar pra poder se livrar
Da influência do jazz
André Vasconcellos
João Hermeto
O afro-cubano, vai complicando
Vai pelo cano, vai
Vai entortando, vai sem descanso
Vai, sai, cai no balanço!
Pobre samba meu
Volta lá pro morro e pede socorro onde nasceu
Pra não ser um samba com notas demais
Não ser um samba torto, pra frente e pra trás
Vai ter que se virar pra poder se livrar
Da influência do jazz
Para, paradá, paropopêra
Paroe-piiopé, parópo
Pein, pein, pein
Parabadá-badá-bará-badabá
(Muito bom!)
(Muito bom!)
(Muito bom!)
Credits
Writer(s): Carlos E. Lyra
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