Boa Noite
Vim pra te dar boa noite
Vim participar da festa
Quebrei as regras da corte
Pus a coroa na testa
Moças que trazem licores
Moços que tocam tambuz
Quero esta vida
Quero os amores
Tudo me leva em sua luz
Veja que o tempo não pára
Mesmo que a noite perdure
Olha a alegria na cara
Querendo nos conduzir
Deixa ela correr os becos pobres da nação
E de repente
Unir a gente
Num surpreendente não
Vim pra dançar toda a noite
Danço até a manhã
Tambores sofrendo açoite
Da minha gente, meu clã
Tudo ressoa
Cada pessoa responde ao som do trovão
Quero as estrelas
Preciso vê-las
Trago perguntas nas mãos
Veja que o tempo não pára
Mesmo que a noite perdure
Olha a alegria na cara
Feito manhã a subir
Vem, criança, vem dançar
Ninguém é senhor nesse mar
Se o batuque é de escravo
Toda esperança é de rei
Sou capitão da noite
Sou lua agora em surdina
Voz na minha sina
Sou ainda aquilo que sou
Vim pra deixar na madrugada
Uma pegada de calor
Vim pra saber o que restará
Quando calar-se o tambor
Veja que o tempo não pára
Mesmo que a noite perdure
Olha a alegria na cara
Feito manhã a subir
Vem, criança, vem dançar
Ninguém é senhor nesse mar
Se o batuque é de escravo
Toda esperança é de rei
Sou capitão da noite
Sou lua agora em surdina
Voz na minha sina
Sou ainda aquilo que sou
Vim pra deixar na madrugada
Uma pegada de calor
Vim pra saber o que restará
Quando calar-se o tambor
Vim participar da festa
Quebrei as regras da corte
Pus a coroa na testa
Moças que trazem licores
Moços que tocam tambuz
Quero esta vida
Quero os amores
Tudo me leva em sua luz
Veja que o tempo não pára
Mesmo que a noite perdure
Olha a alegria na cara
Querendo nos conduzir
Deixa ela correr os becos pobres da nação
E de repente
Unir a gente
Num surpreendente não
Vim pra dançar toda a noite
Danço até a manhã
Tambores sofrendo açoite
Da minha gente, meu clã
Tudo ressoa
Cada pessoa responde ao som do trovão
Quero as estrelas
Preciso vê-las
Trago perguntas nas mãos
Veja que o tempo não pára
Mesmo que a noite perdure
Olha a alegria na cara
Feito manhã a subir
Vem, criança, vem dançar
Ninguém é senhor nesse mar
Se o batuque é de escravo
Toda esperança é de rei
Sou capitão da noite
Sou lua agora em surdina
Voz na minha sina
Sou ainda aquilo que sou
Vim pra deixar na madrugada
Uma pegada de calor
Vim pra saber o que restará
Quando calar-se o tambor
Veja que o tempo não pára
Mesmo que a noite perdure
Olha a alegria na cara
Feito manhã a subir
Vem, criança, vem dançar
Ninguém é senhor nesse mar
Se o batuque é de escravo
Toda esperança é de rei
Sou capitão da noite
Sou lua agora em surdina
Voz na minha sina
Sou ainda aquilo que sou
Vim pra deixar na madrugada
Uma pegada de calor
Vim pra saber o que restará
Quando calar-se o tambor
Credits
Writer(s): Milton Silva Campos Nascimento, Francisco Eduardo Fagundes Amaral
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