Pecadora
Bk
Damos sentido ao Bpm
Não fazemos sinal de sentido ao ver Pm
Volte pro seu Bpm
(É) Que a pátria é uma mãe gentil que vive na Tpm
Do seu relacionamento com o sistema
Somos filhos problemáticos
daquele que quando apanha não obedece ninguém
Não existe uma família feliz
com pais Nardoni filhos Richthofen
(Acredite em mim) Onde o cego vive mais
porque não enxerga merda
O surdo vive mais porque não ouve merda
o mudo vive mais porque não fala merda
Então, já sabemos quais são os sentidos da guerra
Vejo a palavra de Deus sendo usada como uma arma
E com uma arma usada
te deixa uma palavra de Deus, a última
Todos os dias são de fúria, meu vicio na destruição
Fazemos barulho até pelo silêncio
E quase que eu me perco nessa estrada em linha reta
Sabendo meu mal me acerta
mas ninguém é invencível
Invisível no ataque, já que essa porra não é um parque
não descemos pro playground, o jogo não é brincadeira
Eu já escolhi o que eu quero, não corri, o tempo espero
Meu sorriso não diz nada se meu pensamento é sério
Sabendo que nada é fácil, na corrida até descalço
Mano me dê pouco espaço e aperta os passos
Bril
Pedra, papel e tesoura
Da vida que eu escolhi decidi sair da forca
Na terra, onde todos odeiam o Bril, um dois nem viu
Evaporou sumiu, passaram 9 meses e a puta não pariu
Deixa pra lá essas ideia fraca, to com ódio acumulado
Nunca me levou a nada, a minha fé é na faca afiada
vários pente, uma 40, e outra glock rajada
eu não escuto a palavra pregada
O céu escureceu, o inferno virou minha casa
infelizmente moradia predileta
Não sei se o mal consome ou se a raiva que me testa
Sociopata mas não de forma ética
Minha lista negra vem em ordem analfabética
Tática, guerrilha, néctar, porra!
Eu vou morar na tua mente, habitar teu subconsciente
Eu vou fazer tudo de repente
você não vai perceber que é tudo um pacto
C. H. S
Flashback, flash (?), na mira do meu rival
se encontra meu revolver
99, um ano que o passado não mais me devolve
São pedras no caminho que se locomovem
meu coração de pedra que não se comove
algumas pedras preciosas só o que me resolve
Desde o tempo da pedra, desde o tempo da hidra
Hoje a pedra amarela é a nova criptonita
Sei que é nova era, mas essa guerra já velha
Mesmo várias feridas não faça força, só figa
Preto, prata, pedra pura
A morte tanto bate que um dia a vida fura
Água mole em pedra dura, não adianta zigue zague
muito menos abrir fuga?
Damos sentido ao Bpm
Não fazemos sinal de sentido ao ver Pm
Volte pro seu Bpm
(É) Que a pátria é uma mãe gentil que vive na Tpm
Do seu relacionamento com o sistema
Somos filhos problemáticos
daquele que quando apanha não obedece ninguém
Não existe uma família feliz
com pais Nardoni filhos Richthofen
(Acredite em mim) Onde o cego vive mais
porque não enxerga merda
O surdo vive mais porque não ouve merda
o mudo vive mais porque não fala merda
Então, já sabemos quais são os sentidos da guerra
Vejo a palavra de Deus sendo usada como uma arma
E com uma arma usada
te deixa uma palavra de Deus, a última
Todos os dias são de fúria, meu vicio na destruição
Fazemos barulho até pelo silêncio
E quase que eu me perco nessa estrada em linha reta
Sabendo meu mal me acerta
mas ninguém é invencível
Invisível no ataque, já que essa porra não é um parque
não descemos pro playground, o jogo não é brincadeira
Eu já escolhi o que eu quero, não corri, o tempo espero
Meu sorriso não diz nada se meu pensamento é sério
Sabendo que nada é fácil, na corrida até descalço
Mano me dê pouco espaço e aperta os passos
Bril
Pedra, papel e tesoura
Da vida que eu escolhi decidi sair da forca
Na terra, onde todos odeiam o Bril, um dois nem viu
Evaporou sumiu, passaram 9 meses e a puta não pariu
Deixa pra lá essas ideia fraca, to com ódio acumulado
Nunca me levou a nada, a minha fé é na faca afiada
vários pente, uma 40, e outra glock rajada
eu não escuto a palavra pregada
O céu escureceu, o inferno virou minha casa
infelizmente moradia predileta
Não sei se o mal consome ou se a raiva que me testa
Sociopata mas não de forma ética
Minha lista negra vem em ordem analfabética
Tática, guerrilha, néctar, porra!
Eu vou morar na tua mente, habitar teu subconsciente
Eu vou fazer tudo de repente
você não vai perceber que é tudo um pacto
C. H. S
Flashback, flash (?), na mira do meu rival
se encontra meu revolver
99, um ano que o passado não mais me devolve
São pedras no caminho que se locomovem
meu coração de pedra que não se comove
algumas pedras preciosas só o que me resolve
Desde o tempo da pedra, desde o tempo da hidra
Hoje a pedra amarela é a nova criptonita
Sei que é nova era, mas essa guerra já velha
Mesmo várias feridas não faça força, só figa
Preto, prata, pedra pura
A morte tanto bate que um dia a vida fura
Água mole em pedra dura, não adianta zigue zague
muito menos abrir fuga?
Credits
Writer(s): Felipe Pinglo Alva
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