Pranto

Meu amor, nada me acalma
Nada me faz acalmar
É tão grande a voz da alma
Que aos olhos teima em mostrar

Meu amor, nada me acalma
A vontade de chorar
Mas, se ao homem, no entanto
É proibido chorar

Que fazer então do pranto
Que os olhos teimam em molhar?
Que fazer então do pranto
Que os olhos teimam em molhar?

Meu amor, longa a tormenta
Para quem padece de amor
Mas se a vida se acinzenta
P'ra quem lhe sabe o sabor

Meu amor, longa a tormenta
P'ra quem perde um grande amor
Mas, se ao homem, no entanto
É proibido chorar

Que fazer então do pranto
Que os olhos teimam em molhar?
Que fazer então do pranto
Que os olhos teimam em molhar?

Que fazer então do pranto
Que os olhos teimam em molhar?



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