O Silêncio Também Fala
"Senhoras e Senhores
Da Trincheira de Ideias
Pra o Nutrição Espìritual
Do Xabá para o mundo
Essa noite com vocês
MC Katrogipolongopongo"...
Mano desperta do sono
Não seja mais um
Quem vive de esperança
Morre a fazer jejum
Viva a vida de forma livre
Aprenda a ser cidadão
Saiba que o medo
E o pior inimigo da revolução
A democracia não cai do cêu
Corre atrás dela
O grande exemplo está ai
Nelson Mandela
Liberdade è conqustada com sacrifício e glòrias
Kkwame Nkrumah, Amílcar Cabral
Assim confessa a história
Obstáculos!
São ingredientes pra vitória
È hora de por fim
A esse cenário sinistro
Angola è um estado democrático de direito
E o morador da Boavista
È igual ao senhor ministro
Portanto
Deve existir respeito
Atè quando ques beber
Água da cisterna
Exige a qualidade de vida
Há quem te governa
Não podemos viver calados eternamente
As grades da comarca não prendem a tua mente
São Nicolau
Tarrafal
Não foram poucas cadeias
Os puretes doem na carne
Mas não desfazem ideia
Angolano acorda!
Chora agora
Ri depois
Luta em defesa dos teus direitos
Manifesta a tua voz
O paìs não tem dono
Angola è de todos nòs O Paìs NãoTem Dono
Angola è de todos nòs
Bro levanta a voz Atè quando viveras parado
Como uma planta
Não consegues perceber
Que a disparidade è tanta
A misèria espanta
Um gajo já não sabe se chora ou canta
Ave –maria santa
Bro
Levanta
Não caias na propaganda
Existem 18 provìncias
E Angola não è sò Luanda
Onde a elite se enriquece
De forma duvidosa
Enquanto que uns se exibem
Com jeeps e mansões
A maioria passa fome
A espera das doações
O petròleo sò brilha pra minoria
A maior parte da população sobrevivve
Com menos de um dòlar por dia
E a descoberta de cada poço
Alarga o fosso
Entre aqueles que tenhem nada
E os que colocam no bolso
São muita gente a passar fome
Que pode se frustrar
Não tarda
O povo vai se revoltar
Na provìncia do Uìge
A quem estuda de baixo de árvores
Vi com os meus proprios olhos
Ninguèm me contou
No chinguari
A gente a morrer de frio
Tem mais minas nas aldeias
Do que cacussos no rio
Dá me calafrio
Ver um numero de crianças barrigudas
Com cabelos amarelados
È triste ser rico
Viver de modo lastimável
Nascer na Lunda
E não ter água potável
Abaixo a corrupção
Tirem as máscaras negras
O poder não è eterno
Democracia tem regras
Diga não a humilhação
E o abandono
Já disse e repito
Que o paìs não tem dono Angolano acorda!
Chora agora
Ri depois
Luta em defesa dos teus direitos
Manifesta a tua voz O Paìs NãoTem Dono
Angola è de todos nòs
Bro levanta a voz
Da Trincheira de Ideias
Pra o Nutrição Espìritual
Do Xabá para o mundo
Essa noite com vocês
MC Katrogipolongopongo"...
Mano desperta do sono
Não seja mais um
Quem vive de esperança
Morre a fazer jejum
Viva a vida de forma livre
Aprenda a ser cidadão
Saiba que o medo
E o pior inimigo da revolução
A democracia não cai do cêu
Corre atrás dela
O grande exemplo está ai
Nelson Mandela
Liberdade è conqustada com sacrifício e glòrias
Kkwame Nkrumah, Amílcar Cabral
Assim confessa a história
Obstáculos!
São ingredientes pra vitória
È hora de por fim
A esse cenário sinistro
Angola è um estado democrático de direito
E o morador da Boavista
È igual ao senhor ministro
Portanto
Deve existir respeito
Atè quando ques beber
Água da cisterna
Exige a qualidade de vida
Há quem te governa
Não podemos viver calados eternamente
As grades da comarca não prendem a tua mente
São Nicolau
Tarrafal
Não foram poucas cadeias
Os puretes doem na carne
Mas não desfazem ideia
Angolano acorda!
Chora agora
Ri depois
Luta em defesa dos teus direitos
Manifesta a tua voz
O paìs não tem dono
Angola è de todos nòs O Paìs NãoTem Dono
Angola è de todos nòs
Bro levanta a voz Atè quando viveras parado
Como uma planta
Não consegues perceber
Que a disparidade è tanta
A misèria espanta
Um gajo já não sabe se chora ou canta
Ave –maria santa
Bro
Levanta
Não caias na propaganda
Existem 18 provìncias
E Angola não è sò Luanda
Onde a elite se enriquece
De forma duvidosa
Enquanto que uns se exibem
Com jeeps e mansões
A maioria passa fome
A espera das doações
O petròleo sò brilha pra minoria
A maior parte da população sobrevivve
Com menos de um dòlar por dia
E a descoberta de cada poço
Alarga o fosso
Entre aqueles que tenhem nada
E os que colocam no bolso
São muita gente a passar fome
Que pode se frustrar
Não tarda
O povo vai se revoltar
Na provìncia do Uìge
A quem estuda de baixo de árvores
Vi com os meus proprios olhos
Ninguèm me contou
No chinguari
A gente a morrer de frio
Tem mais minas nas aldeias
Do que cacussos no rio
Dá me calafrio
Ver um numero de crianças barrigudas
Com cabelos amarelados
È triste ser rico
Viver de modo lastimável
Nascer na Lunda
E não ter água potável
Abaixo a corrupção
Tirem as máscaras negras
O poder não è eterno
Democracia tem regras
Diga não a humilhação
E o abandono
Já disse e repito
Que o paìs não tem dono Angolano acorda!
Chora agora
Ri depois
Luta em defesa dos teus direitos
Manifesta a tua voz O Paìs NãoTem Dono
Angola è de todos nòs
Bro levanta a voz
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