Vou Pro Buteco Beber - Acústico
Eu já peguei o trem errado, já desci no fim da linha
Eu já bebi muita cachaça e hoje eu como é com farinha
Tem tanta mulher em São Paulo que eu não sei qual é a minha
Aô, nossa senhora!
Põe mais uma
Deixa o trem tocar
Cada vez que ela se vai, eu quase morro de saudade
Fico buscando consolo pelas ruas da cidade
Vivo andando sozinho e me entregando à bebida
E morrendo de saudade do amor desta bandida
Toda vez que a gente briga é o mesmo pesadelo
A vida vira um inferno, quase entro em desespero
É sempre a mesma história, eu entrando numa fria
Vivendo de bar em bar, bebendo minha agonia
E sofrendo como um louco, vendo amanhecer o dia
Ai, ai, ai, ai
Daria a vida para poder esquecer
Se ela não volta, não tem mais graça viver
Peço pra Deus para me deixar morrer
Ai, ai, ai, ai
É muito tenso eu ter que gostar sozinho
O que eu quero é um pouco de carinho
Enquanto isso eu vou pro boteco beber
Marcelo Voninho
Ôh, lugar!
Isso daí não vai prestar
Toda vez que a gente briga é o mesmo pesadelo
A vida vira um inferno, quase entro em desespero
É sempre a mesma história, eu entrando numa fria
Vivendo de bar em bar, bebendo minha agonia
E sofrendo como um louco, vendo amanhecer o dia
Ai, ai, ai, ai
Daria a vida para poder esquecer
Se ela não volta, não tem mais graça viver
Peço pra Deus para me deixar morrer (deixa não, deixa não)
Ai, ai, ai, ai
É muito tenso eu ter que gostar sozinho
O que eu quero é um pouco de carinho
Enquanto isso eu vou pro boteco beber
Eu já bebi muita cachaça e hoje eu como é com farinha
Tem tanta mulher em São Paulo que eu não sei qual é a minha
Aô, nossa senhora!
Põe mais uma
Deixa o trem tocar
Cada vez que ela se vai, eu quase morro de saudade
Fico buscando consolo pelas ruas da cidade
Vivo andando sozinho e me entregando à bebida
E morrendo de saudade do amor desta bandida
Toda vez que a gente briga é o mesmo pesadelo
A vida vira um inferno, quase entro em desespero
É sempre a mesma história, eu entrando numa fria
Vivendo de bar em bar, bebendo minha agonia
E sofrendo como um louco, vendo amanhecer o dia
Ai, ai, ai, ai
Daria a vida para poder esquecer
Se ela não volta, não tem mais graça viver
Peço pra Deus para me deixar morrer
Ai, ai, ai, ai
É muito tenso eu ter que gostar sozinho
O que eu quero é um pouco de carinho
Enquanto isso eu vou pro boteco beber
Marcelo Voninho
Ôh, lugar!
Isso daí não vai prestar
Toda vez que a gente briga é o mesmo pesadelo
A vida vira um inferno, quase entro em desespero
É sempre a mesma história, eu entrando numa fria
Vivendo de bar em bar, bebendo minha agonia
E sofrendo como um louco, vendo amanhecer o dia
Ai, ai, ai, ai
Daria a vida para poder esquecer
Se ela não volta, não tem mais graça viver
Peço pra Deus para me deixar morrer (deixa não, deixa não)
Ai, ai, ai, ai
É muito tenso eu ter que gostar sozinho
O que eu quero é um pouco de carinho
Enquanto isso eu vou pro boteco beber
Credits
Writer(s): Edson Vander Da Costa Batista
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