Do Muito E Do Pouco
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
É muito quadro pra uma parede
É muita tinta pra um só pincel
É pouca água pra muita sede
Muita cabeça pra um só chapél
Muita cachaça pra pouco leite
Muito deleite pra pouca dor
É muito feio pra ser enfeite
Muito defeito pra ser amor
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
É muita rede pra pouco peixe
Muito veneno pra ser matar
Muitos pedidos a que se deixe
Muitos humanos a proliferar
Muita cachaça pra pouco leite
Muito deleite pra pouca dor
É muito feio pra ser enfeite
Muito defeito pra ser amor
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
Os dois
Imagine quem tem os dois
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
É muito quadro pra uma parede
É muita tinta pra um só pincel
É pouca água pra muita sede
Muita cabeça pra um só chapél
Muita cachaça pra pouco leite
Muito deleite pra pouca dor
É muito feio pra ser enfeite
Muito defeito pra ser amor
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
É muita rede pra pouco peixe
Muito veneno pra ser matar
Muitos pedidos a que se deixe
Muitos humanos a proliferar
Muita cachaça pra pouco leite
Muito deleite pra pouca dor
É muito feio pra ser enfeite
Muito defeito pra ser amor
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
Se em terra de cego, quem tem um é rei
Imagine quem tem os dois
Os dois
Credits
Writer(s): Oswaldo Montenegro, Jose Ramalho Neto
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