Pot Pourri
Encosta tua cabecinha no meu ombro e chora
E conta logo sua mágoa toda para mim
Quem chora no meu ombro, eu juro que não vai embora
Que não vai embora, que não vai embora
Vai, Roberta
Encosta sua cabecinha no meu ombro e chora
Conta logo suas mágoas todas para mim
Quem chora no meu ombro, eu juro que não vai embora
Que não vai embora, que não vai embora
Amor, eu quero seu carinho
Porque, ai, vivo tão sozinho
Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora
Se ela vai embora, se ela vai embora
Ô beleza
Essa é nossa rainha Roberta Miranda
Vai, Roberta
Saudade, palavra triste
Quando se perde um grande amor
Na estrada longa da vida
Eu vou chorando a minha dor
Igual uma borboleta
Vagando triste por sobre a flor
Seu nome sempre em meus lábios
Irei chamando por onde for
Você nem sequer se lembra
De ouvir a voz deste sofredor
Que implora por seu carinho
Só um pouquinho do seu amor
Meu primeiro amor
Tão cedo acabou, só a dor deixou neste peito meu
Meu primeiro amor
Foi como uma flor que desabrochou e logo morreu
Nesta solidão
Sem ter alegria, o que me alivia são meus tristes ais
São prantos de dor que dos olhos caem
É porque bem sei, quem eu tanto amei não verei jamais
E conta logo sua mágoa toda para mim
Quem chora no meu ombro, eu juro que não vai embora
Que não vai embora, que não vai embora
Vai, Roberta
Encosta sua cabecinha no meu ombro e chora
Conta logo suas mágoas todas para mim
Quem chora no meu ombro, eu juro que não vai embora
Que não vai embora, que não vai embora
Amor, eu quero seu carinho
Porque, ai, vivo tão sozinho
Não sei se a saudade fica ou se ela vai embora
Se ela vai embora, se ela vai embora
Ô beleza
Essa é nossa rainha Roberta Miranda
Vai, Roberta
Saudade, palavra triste
Quando se perde um grande amor
Na estrada longa da vida
Eu vou chorando a minha dor
Igual uma borboleta
Vagando triste por sobre a flor
Seu nome sempre em meus lábios
Irei chamando por onde for
Você nem sequer se lembra
De ouvir a voz deste sofredor
Que implora por seu carinho
Só um pouquinho do seu amor
Meu primeiro amor
Tão cedo acabou, só a dor deixou neste peito meu
Meu primeiro amor
Foi como uma flor que desabrochou e logo morreu
Nesta solidão
Sem ter alegria, o que me alivia são meus tristes ais
São prantos de dor que dos olhos caem
É porque bem sei, quem eu tanto amei não verei jamais
Credits
Writer(s): Jose Fortuna, Herminio Gimenez, Paulo Alves Borges, Rafael Hidalgo
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