Minha Filosofia
Vai passar
Esse meu mal estar
Esse nó na garganta
Deixe estar
O próprio tempo dirá
Água demais mata a planta
Tudo que é muito, é demais
Peço: me perdoe a redundância
Entrelinhas só quero lembrar
Que a terra fértil um dia se cansa
É uma questão de esperar
Relógio que atrasa não adianta
E o remédio que cura
Também pode matar
Como água demais mata a planta
Vai passar
Vai passar
Esse meu mal estar
Esse nó na garganta
Deixe estar
O próprio tempo dirá
Água demais mata a planta
Vai passar
Esse meu mal estar
Esse nó na garganta
Deixe estar
O próprio tempo dirá
Água demais mata a planta
Tudo que é muito, é demais
Peço: me perdoe a redundância
Entrelinhas só quero lembrar
Que a terra fértil um dia se cansa
É uma questão de esperar
Relógio que atrasa não adianta
E o remédio que cura
Também pode matar
Como água demais mata a planta
Vai passar
Esse meu mal estar
Esse nó na garganta
Deixe estar
O próprio tempo dirá
Água demais mata a planta
Vai passar
Vai passar
Esse meu mal estar
Esse nó na garganta
Deixe estar
O próprio tempo dirá
Água demais mata a planta
Esse meu mal estar
Esse nó na garganta
Deixe estar
O próprio tempo dirá
Água demais mata a planta
Tudo que é muito, é demais
Peço: me perdoe a redundância
Entrelinhas só quero lembrar
Que a terra fértil um dia se cansa
É uma questão de esperar
Relógio que atrasa não adianta
E o remédio que cura
Também pode matar
Como água demais mata a planta
Vai passar
Vai passar
Esse meu mal estar
Esse nó na garganta
Deixe estar
O próprio tempo dirá
Água demais mata a planta
Vai passar
Esse meu mal estar
Esse nó na garganta
Deixe estar
O próprio tempo dirá
Água demais mata a planta
Tudo que é muito, é demais
Peço: me perdoe a redundância
Entrelinhas só quero lembrar
Que a terra fértil um dia se cansa
É uma questão de esperar
Relógio que atrasa não adianta
E o remédio que cura
Também pode matar
Como água demais mata a planta
Vai passar
Esse meu mal estar
Esse nó na garganta
Deixe estar
O próprio tempo dirá
Água demais mata a planta
Vai passar
Vai passar
Esse meu mal estar
Esse nó na garganta
Deixe estar
O próprio tempo dirá
Água demais mata a planta
Credits
Writer(s): Alcides Aluisio Machado
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