O Exército de um Homem Só - Ao Vivo
Não importa se só tocam
O primeiro acorde da canção
A gente escreve o resto em linhas tortas
Nas portas da percepção
Em paredes de banheiro
Nas folhas que o outono leva ao chão
Em livros de histórias seremos a memória dos dias que virão
Se é que eles virão
Não importa se só tocam
A primeira nota da canção
A gente escreve o resto sem muita pressa
Com muita precisão
Nos interessa o que não foi impresso
Mais, continua sendo escrito à mão
Escrito à luz de velas quase na escuridão
Longe da multidão
Somos um exército, o exército de um homem só
No difícil exercício de viver em paz
Somos um exército, o exército de um homem só
Sem fronteiras
Sem bandeiras
Pra defender
Pra defender
Não importa se só ouvem
A primeira palavra da canção
A gente escreve o resto e o resto é resto
É falsificação
É sangue falso, bangue-bangue italiano
Swing falso, turista americano
Livres desta estória, a nossa trajetória não precisa explicação
E não tem explicação
Somos um exército, o exército de um homem só
No difícil exercício de viver em paz
Somos um exército, o exército de um homem só
Sem fronteiras
Sem bandeiras
Pra defender
Pra defender
Não interessa o que o bom senso diz
Não interessa o que diz o rei
Se o jogo não há juiz
Não há jogada fora da lei
Não interessa o que diz o ditado
Não interessa o que o estado diz
Nós falamos outra língua
Moramos em outro país
Somos camicases em capaz de ir a luta
Somos quase livres isto é pior do que a prisão
Somos um exército, o exército de um homem só
Um bando de vampiros que odeia um song
Sem fronteiras
Sem bandeiras
Pra defender nóis
Somos um exército, o exército de um homem só
Esse exército, o exército de um homem só
Todos sabem
Que tanto faz
Ser culpado
Ou ser capaz
Tanto faz...
Que noite BH
Muito obrigado
Eu sou Humberto Gessinger
Ao meu lado na guitarra Done Estevam, Ed Flocos, Tavares
E na bateria Rafa Bisonho
Muito obrigado e até uma próxima vez, valeu
O primeiro acorde da canção
A gente escreve o resto em linhas tortas
Nas portas da percepção
Em paredes de banheiro
Nas folhas que o outono leva ao chão
Em livros de histórias seremos a memória dos dias que virão
Se é que eles virão
Não importa se só tocam
A primeira nota da canção
A gente escreve o resto sem muita pressa
Com muita precisão
Nos interessa o que não foi impresso
Mais, continua sendo escrito à mão
Escrito à luz de velas quase na escuridão
Longe da multidão
Somos um exército, o exército de um homem só
No difícil exercício de viver em paz
Somos um exército, o exército de um homem só
Sem fronteiras
Sem bandeiras
Pra defender
Pra defender
Não importa se só ouvem
A primeira palavra da canção
A gente escreve o resto e o resto é resto
É falsificação
É sangue falso, bangue-bangue italiano
Swing falso, turista americano
Livres desta estória, a nossa trajetória não precisa explicação
E não tem explicação
Somos um exército, o exército de um homem só
No difícil exercício de viver em paz
Somos um exército, o exército de um homem só
Sem fronteiras
Sem bandeiras
Pra defender
Pra defender
Não interessa o que o bom senso diz
Não interessa o que diz o rei
Se o jogo não há juiz
Não há jogada fora da lei
Não interessa o que diz o ditado
Não interessa o que o estado diz
Nós falamos outra língua
Moramos em outro país
Somos camicases em capaz de ir a luta
Somos quase livres isto é pior do que a prisão
Somos um exército, o exército de um homem só
Um bando de vampiros que odeia um song
Sem fronteiras
Sem bandeiras
Pra defender nóis
Somos um exército, o exército de um homem só
Esse exército, o exército de um homem só
Todos sabem
Que tanto faz
Ser culpado
Ou ser capaz
Tanto faz...
Que noite BH
Muito obrigado
Eu sou Humberto Gessinger
Ao meu lado na guitarra Done Estevam, Ed Flocos, Tavares
E na bateria Rafa Bisonho
Muito obrigado e até uma próxima vez, valeu
Credits
Writer(s): Humberto Gessinger, Augustinho Moacir Licks
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