Ate Pensei
Junto à minha rua havia um bosque
Que um muro alto proibia
Lá todo balão caía, toda maçã nascia
E o dono do bosque nem via
Do lado de lá, tanta aventura
E eu, a espreitar na noite escura, a dedilhar essa modinha
A felicidade morava tão vizinha
Que, de tolo, até pensei que fosse minha
Junto a mim, morava a minha amada
Com olhos claros como o dia
Lá o meu olhar vivia, de sonho e fantasia
A dona dos olhos nem via
Do lado de lá, tanta aventura
E eu, a esperar pela ternura, que enganar nunca me vinha
Eu andava pobre, tão pobre de carinho
Que, de tolo, até pensei que fosses minha
Junto a minha rua havia um bosque
Que um muro alto proibia
Lá todo balão caía, toda maçã nascia
E o dono do bosque nem via
Do lado de lá, tanta aventura
E eu, a espreitar na noite escura, a dedilhar essa modinha
A felicidade morava tão vizinha
Que, de tolo, até pensei que fosse minha
Junto a mim, morava a minha amada
Com olhos claros como o dia
Lá o meu olhar vivia, de sonho e fantasia
A dona dos olhos nem via
Do lado de lá, tanta aventura
E eu, a esperar pela ternura, que enganar nunca me vinha
Eu andava pobre, tão pobre de carinho
Que, de tolo, até pensei que fosses minha
Toda a dor da vida, me ensinou essa modinha
Que, de tolo, até pensei que fosse minha
Que um muro alto proibia
Lá todo balão caía, toda maçã nascia
E o dono do bosque nem via
Do lado de lá, tanta aventura
E eu, a espreitar na noite escura, a dedilhar essa modinha
A felicidade morava tão vizinha
Que, de tolo, até pensei que fosse minha
Junto a mim, morava a minha amada
Com olhos claros como o dia
Lá o meu olhar vivia, de sonho e fantasia
A dona dos olhos nem via
Do lado de lá, tanta aventura
E eu, a esperar pela ternura, que enganar nunca me vinha
Eu andava pobre, tão pobre de carinho
Que, de tolo, até pensei que fosses minha
Junto a minha rua havia um bosque
Que um muro alto proibia
Lá todo balão caía, toda maçã nascia
E o dono do bosque nem via
Do lado de lá, tanta aventura
E eu, a espreitar na noite escura, a dedilhar essa modinha
A felicidade morava tão vizinha
Que, de tolo, até pensei que fosse minha
Junto a mim, morava a minha amada
Com olhos claros como o dia
Lá o meu olhar vivia, de sonho e fantasia
A dona dos olhos nem via
Do lado de lá, tanta aventura
E eu, a esperar pela ternura, que enganar nunca me vinha
Eu andava pobre, tão pobre de carinho
Que, de tolo, até pensei que fosses minha
Toda a dor da vida, me ensinou essa modinha
Que, de tolo, até pensei que fosse minha
Credits
Writer(s): Chico Buarque
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