Marcha-Enredo da Creche Tropical
Preceptores-babás, banca de banca
Preceptores-babás, banca de banca
Preceptores-babás, banca de banca
Preceptores-babás
A tristeza daquela invasão
Ai Deus... Ai Deus, valeu
Valeu para nossa educação paradoxal, prazer, e rendeu
A creche tropical, pical
Nossa Universi, Dadal, dadal, dadal
Nos velhos quintais
Cada moleque do lote dos analfatotes
Ouvindo jograis, os mais radicais
Tropicalisura voz
A tal tanajura
Só cai se tiver na gordura
Os mesmos rondós dos nossos avós
E Pedro Taques falou: ali dá, dali vem
Se conservar, ali dá, dali vem
O paulista, ali dá, dali vem
Tradicional
Na creche, menino
Vem o provençal
É um dia, é uma dado, é um dedo
Chapéu de dedo é dedal!
É um dia, é uma dado, é um dedo
Chapéu de dedo é dedal!
É um dia, é uma dado, é um dedo
Chapéu de dedo é dedal!
Ela entra e sai do sertão, ai Deus
Ai Deus nos dá descontínuo rincão
Perdida por lá, a cultura oral, oh mal!
Testemunha vai lá, um tal
De Euclides da Cun... unha, unha, unha
Lá... é quando ele cunha
Moeda que trinca na unha
E a língua um dia
Na creche, senhora, poder, magia
Naquele mundão
O falar da gente assegura
Na mansa doçura
Outra cosmovisão: pensar é pão
Depois em rosa eu vi, ali dá, dali vem
Prosa que li, ali dá, dali vem
E ela sorri, ali dá, dali vem
Chegança chega, menino
Medieval batalha naval
Entra o mestre da chegança
Pra expulsarmos esses incréus
Espada de aço no pescoço
Vento nas velas, Deus do céu
Retorna Dom Sebatião no corso
(Dom Sebastião, o aguardado!)
Pra expulsarmos esses incréus
Espada de aço no pescoço
Vento nas velas, Deus do céu
Retorna Dom Sebatião no corso
(Dom Sebastião, o aguardado Dom Sebastião)
Pra expulsarmos esses incréus
Espada de aço no pescoço
Vento nas velas, Deus do céu
Retorna Dom Sebatião no corso
(Dom Sebastião, o aguardado!)
(E assim funcionava a creche, cada círculo, cada aula,
Iam se sucedendo, com aqueles jograis que
Casualmente circulavam entre nós
E lá vai tutano na cabeça dos moleques!)
Preceptores-babás, banca de banca
Preceptores-babás, banca de banca
Preceptores-babás
A tristeza daquela invasão
Ai Deus... Ai Deus, valeu
Valeu para nossa educação paradoxal, prazer, e rendeu
A creche tropical, pical
Nossa Universi, Dadal, dadal, dadal
Nos velhos quintais
Cada moleque do lote dos analfatotes
Ouvindo jograis, os mais radicais
Tropicalisura voz
A tal tanajura
Só cai se tiver na gordura
Os mesmos rondós dos nossos avós
E Pedro Taques falou: ali dá, dali vem
Se conservar, ali dá, dali vem
O paulista, ali dá, dali vem
Tradicional
Na creche, menino
Vem o provençal
É um dia, é uma dado, é um dedo
Chapéu de dedo é dedal!
É um dia, é uma dado, é um dedo
Chapéu de dedo é dedal!
É um dia, é uma dado, é um dedo
Chapéu de dedo é dedal!
Ela entra e sai do sertão, ai Deus
Ai Deus nos dá descontínuo rincão
Perdida por lá, a cultura oral, oh mal!
Testemunha vai lá, um tal
De Euclides da Cun... unha, unha, unha
Lá... é quando ele cunha
Moeda que trinca na unha
E a língua um dia
Na creche, senhora, poder, magia
Naquele mundão
O falar da gente assegura
Na mansa doçura
Outra cosmovisão: pensar é pão
Depois em rosa eu vi, ali dá, dali vem
Prosa que li, ali dá, dali vem
E ela sorri, ali dá, dali vem
Chegança chega, menino
Medieval batalha naval
Entra o mestre da chegança
Pra expulsarmos esses incréus
Espada de aço no pescoço
Vento nas velas, Deus do céu
Retorna Dom Sebatião no corso
(Dom Sebastião, o aguardado!)
Pra expulsarmos esses incréus
Espada de aço no pescoço
Vento nas velas, Deus do céu
Retorna Dom Sebatião no corso
(Dom Sebastião, o aguardado Dom Sebastião)
Pra expulsarmos esses incréus
Espada de aço no pescoço
Vento nas velas, Deus do céu
Retorna Dom Sebatião no corso
(Dom Sebastião, o aguardado!)
(E assim funcionava a creche, cada círculo, cada aula,
Iam se sucedendo, com aqueles jograis que
Casualmente circulavam entre nós
E lá vai tutano na cabeça dos moleques!)
Credits
Writer(s): Tom Ze
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