Alvorada / Juizo Final

Alvorada
Lá no morro, que beleza
Ninguém chora, não há tristeza
Ninguém sente o disabor

O sol colorindo
É tão lindo, é tão lindo
E a natureza sorrindo
Tingindo, tingindo
Alvorada

Alvorada
Lá no morro, que beleza
Beleza, na levada da Mangueira (ninguém chora, não há tristeza)
Ninguém sente o disabor

O sol colorindo
É tão lindo, é tão lindo
E a natureza sorrindo
Tingindo, tingindo

Você também me lembra a alvorada
Quando chega iluminando
Meus caminhos tão sem vida
E o que me resta é bem pouco ou quase nada
Do que irá assim, vagando
Numa estrada perdida (a alvaroda)

Alvorada
Lá no morro, que beleza
Ninguém chora, não há tristeza
Ninguém sente disabor

O sol colorindo
É tão lindo, é tão lindo
E a natureza sorrindo
Tingindo, tingindo

E a natureza sorrindo
Tingindo, tingindo

O sol
Há de brilhar mais uma vez
A luz
Há de chegar aos corações

Do mau
Será queimada a semente
O amor
Será eterno novamente

É o juizo final
A histótria do bem e do mau
Quero ter olhos pra ver
A maldade desaparecer

O sol
Há de brilhar mais uma vez
A luz
Há de chegar aos corações

Do mau
Será queimada a semente
O amor
Será eterno novamente

O amor
Será eterno novamente
O amor
Será eterno novamente



Credits
Writer(s): Cartola, Hermínio Bello De Carvalho, Nelson Cavaquinho
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