Crumis Ódamis
A diferença entre um trator e a beringela
É a proporção equivalente ao bem que eu sinto por ela
Isso é verdade
Na minha casa eu pego a faca e faço um furo
Pra olhar do outro lado o sol que tá ficando escuro
Vem cá, mulher
Que você tá bem arranjada, eu vou chupar seus olhos
E arrancar seus beijos na dentada, e vou comer de colher
Que é minha marca registrada, eu vou tão forte
Que o quarto fica fedendo a carne assada
Fico acordado mesmo morto de sono
Doido enrolado no ritmo que ela vai me impondo
Pra cada uma a palavra certa, a hora e o lugar
Só que onde eu moro não tem nenhuma pra eu olhar
(Eu sei que tem) eu sei que tem gosto pra tudo
A moda vai, a moda vem, o tempo passa e eu não mudo
E até pensando bem, filho da puta dum sortudo
Durmo mal, comendo bem, fazendo grana pelo mundo
Vou chamar a minha mãe
Que alguma coisa deu errado aqui
Vou chamar minha mãe
Sou local de Serra Pelada
Terra que tá sempre nua e toda cavucada
E qualquer um encontra o ouro naquela danada
Dizem que lá tem cachoeira e até campo de futebol
E que o dourado da calçada brilha mais que o sol
É a mulher que chama o homem pra dança
E só quem não tem limusine são as crianças
Eu vou voado, sou do povo do cerrado
Eu ô na estrada e se apertar deixe que
Eu passo de lado, de lado, de lado
Vou chamar minha mãe
Mosquito que não me deixa dormir
Vou chamar minha mãe
Sou local de Serra Pelada
É a proporção equivalente ao bem que eu sinto por ela
Isso é verdade
Na minha casa eu pego a faca e faço um furo
Pra olhar do outro lado o sol que tá ficando escuro
Vem cá, mulher
Que você tá bem arranjada, eu vou chupar seus olhos
E arrancar seus beijos na dentada, e vou comer de colher
Que é minha marca registrada, eu vou tão forte
Que o quarto fica fedendo a carne assada
Fico acordado mesmo morto de sono
Doido enrolado no ritmo que ela vai me impondo
Pra cada uma a palavra certa, a hora e o lugar
Só que onde eu moro não tem nenhuma pra eu olhar
(Eu sei que tem) eu sei que tem gosto pra tudo
A moda vai, a moda vem, o tempo passa e eu não mudo
E até pensando bem, filho da puta dum sortudo
Durmo mal, comendo bem, fazendo grana pelo mundo
Vou chamar a minha mãe
Que alguma coisa deu errado aqui
Vou chamar minha mãe
Sou local de Serra Pelada
Terra que tá sempre nua e toda cavucada
E qualquer um encontra o ouro naquela danada
Dizem que lá tem cachoeira e até campo de futebol
E que o dourado da calçada brilha mais que o sol
É a mulher que chama o homem pra dança
E só quem não tem limusine são as crianças
Eu vou voado, sou do povo do cerrado
Eu ô na estrada e se apertar deixe que
Eu passo de lado, de lado, de lado
Vou chamar minha mãe
Mosquito que não me deixa dormir
Vou chamar minha mãe
Sou local de Serra Pelada
Credits
Writer(s): Rodolfo Abrantes, Rodrigo Campos, Frederico Castro
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.