Especialidade
(Qual é a sua especialidade?)
Na verdade, não quero que game
Isso não é um game pra saudade, sempre dá
Pergunte pra elas, vão dizer que Giorgio Armani
Ou champagne me impediram derramar
Não venho de família, tive aquela trilha com espinhos
Que sozinho tive que me desviar
Tive que me preparar, que me desorganizar
Organizar no mesmo sentido que Chico tentava explicar
(Ou talvez deixar no ar)
Não tão perto
Deixa eu terminar que dessa vez eu tô certo
Deixa eu terminar que pra ser ex, eu tô longe
Deixa eu respirar, que assim talvez tu invertes seu jogo de jogar
Durou 1 mês, sou esperto, né?
Até tente, invente, aumente, ou mente até que eu me caguete
Até a gente crente que end só existe nos cassete
Mas frente a mente a gente tende a se foder com frete (é quente)
Flow que te arrepia, show que contagia
Entende verso rápido, via telepatia
Não vende berço trágico, rap, dramaturgia
Eu faço hip-hop escutar rap todo dia
Envia via internet, pra homem ou moleque
Tudo é temporário, seja Windows, Linux ou Mac
Se filmou, tem direito a flashback
Se fumou, tem direito a beck
Todo mundo se critica, não decide, vai ou fica
E se faço a mesma coisa, com a maneira mais antiga
Como você, pode comer, família rica
E já você, tem que comer, família pobre
Com a mesma causa nobre, relaxa que hoje cê sente frio (sente frio...)
Mas amanhã você se cobre (se cobre, se cobre...)
Ah, oi... ah, oi
(Qual a sua especialidade?)
Nossa arte, se cria, não desvia a hombridade
Pergunte ao Spinardi se não é com sinceridade o que ele faz
Dispenso o fel
Mas de caráter, pergunte ao Rafael
Voa até o céu
Pra fugir do importuno, diversifico o consumo, fumo
Não durmo no turno
Turno que fez-me um aluno, jeito atrevido, noturno
Sei que sumo pra ver se volto e volto pra ver se sumo
Pode deixar que eu me arrumo
Posso ser rude
Mas meu trabalho é uma escada
E escada é pra quem tem saúde
Afaste o grude
Mude a atitude que ilude
Sinta e escute a virtude da plenitude
Se soubessem aonde isso me leva
Tudo que se releva nos eleva pra que a cava seja pérvia
Pode estar na transparência que te ajuda
Efeito de águardente, mas que tente-me enquanto minha pele enruga
Muitos usam como fuga pro mau que se atrai
Outros pra manter distância do que subtrai
Mas minha meta se aproxima e o pessimismo cai
Não importa da onde cê vem, importa pra onde cê vai
Pra missão, escapar da ilusão
Desilusão traz contração, pra de início contradição
Sigo, mantenho uma união do coração com a tradição
Ato de deixar desenhado uma visão ou uma emoção
Quem falem, que pensem, que digam
Que digam, que pensem, que tramem, que falem
Não sabem de nada mas acham que sabem
Eu preparo o meu show que termina com flow
A contagem foi lançada, eu suplico, peço que contem
Disse um poeta: haja hoje pra tanto ontem
Now in my younger days I used to sport as sag
When I went to school I carried lunch in a bag
With an apple for my teacher 'cause I knew I'd get a kiss
Always got mad when the class was dismissed
But when it was in session, I always had a question
I would raise my hand to make her stagger to my desk
And help me with my problem, it was never much (much, much...)
Oh, how I wish I could hold her hand and give her a hug
She was married to the man, he was a thug, his name was Lee, he drove a Z
He'd pick her up from school promptly at three o'clock
I was on her jock (jock, jock, jock...)
(Qual a sua especialidade? Qual a sua especialidade?...)
Na verdade, não quero que game
Isso não é um game pra saudade, sempre dá
Pergunte pra elas, vão dizer que Giorgio Armani
Ou champagne me impediram derramar
Não venho de família, tive aquela trilha com espinhos
Que sozinho tive que me desviar
Tive que me preparar, que me desorganizar
Organizar no mesmo sentido que Chico tentava explicar
(Ou talvez deixar no ar)
Não tão perto
Deixa eu terminar que dessa vez eu tô certo
Deixa eu terminar que pra ser ex, eu tô longe
Deixa eu respirar, que assim talvez tu invertes seu jogo de jogar
Durou 1 mês, sou esperto, né?
Até tente, invente, aumente, ou mente até que eu me caguete
Até a gente crente que end só existe nos cassete
Mas frente a mente a gente tende a se foder com frete (é quente)
Flow que te arrepia, show que contagia
Entende verso rápido, via telepatia
Não vende berço trágico, rap, dramaturgia
Eu faço hip-hop escutar rap todo dia
Envia via internet, pra homem ou moleque
Tudo é temporário, seja Windows, Linux ou Mac
Se filmou, tem direito a flashback
Se fumou, tem direito a beck
Todo mundo se critica, não decide, vai ou fica
E se faço a mesma coisa, com a maneira mais antiga
Como você, pode comer, família rica
E já você, tem que comer, família pobre
Com a mesma causa nobre, relaxa que hoje cê sente frio (sente frio...)
Mas amanhã você se cobre (se cobre, se cobre...)
Ah, oi... ah, oi
(Qual a sua especialidade?)
Nossa arte, se cria, não desvia a hombridade
Pergunte ao Spinardi se não é com sinceridade o que ele faz
Dispenso o fel
Mas de caráter, pergunte ao Rafael
Voa até o céu
Pra fugir do importuno, diversifico o consumo, fumo
Não durmo no turno
Turno que fez-me um aluno, jeito atrevido, noturno
Sei que sumo pra ver se volto e volto pra ver se sumo
Pode deixar que eu me arrumo
Posso ser rude
Mas meu trabalho é uma escada
E escada é pra quem tem saúde
Afaste o grude
Mude a atitude que ilude
Sinta e escute a virtude da plenitude
Se soubessem aonde isso me leva
Tudo que se releva nos eleva pra que a cava seja pérvia
Pode estar na transparência que te ajuda
Efeito de águardente, mas que tente-me enquanto minha pele enruga
Muitos usam como fuga pro mau que se atrai
Outros pra manter distância do que subtrai
Mas minha meta se aproxima e o pessimismo cai
Não importa da onde cê vem, importa pra onde cê vai
Pra missão, escapar da ilusão
Desilusão traz contração, pra de início contradição
Sigo, mantenho uma união do coração com a tradição
Ato de deixar desenhado uma visão ou uma emoção
Quem falem, que pensem, que digam
Que digam, que pensem, que tramem, que falem
Não sabem de nada mas acham que sabem
Eu preparo o meu show que termina com flow
A contagem foi lançada, eu suplico, peço que contem
Disse um poeta: haja hoje pra tanto ontem
Now in my younger days I used to sport as sag
When I went to school I carried lunch in a bag
With an apple for my teacher 'cause I knew I'd get a kiss
Always got mad when the class was dismissed
But when it was in session, I always had a question
I would raise my hand to make her stagger to my desk
And help me with my problem, it was never much (much, much...)
Oh, how I wish I could hold her hand and give her a hug
She was married to the man, he was a thug, his name was Lee, he drove a Z
He'd pick her up from school promptly at three o'clock
I was on her jock (jock, jock, jock...)
(Qual a sua especialidade? Qual a sua especialidade?...)
Credits
Writer(s): Victor Correia Alves De Oliveira, Rafael Fernandes Spinardi
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