Esquerda, Grana e Direita
Ô-ô-ô, que porra
Ô-ô-ô, que porra
Ô-ô-ô, que porra
O povo, querida, querida, salta do ovo
Querida, querida para o esposo
Querida, querida e o precariado
Querida, em trabalho de parto
O povo, querida, querida, ainda suspeita
Querida, querida, de nossa covardia
Querida, querida, masturba e deleita
Querida, esquerda, grana e direita
Quando um trabalhador cresce na sociedade
E tem oportunidade de ser protagonista da história
Ele pratica o método do opressor
Porque foi o único método que aprendeu
Então ele só sabe agir como o opressor
Arrastão de Paulo Freite
Um lápis e uma régua, um resfriado me pega
Um flash quase me cega, um memorando que nega
Um vento forte, um chuvisco, no olho me entra um cisco
Um som de casa de disco, uma cobrança do fisco
Um desejo por vitrina, um amor certo de esquina
Hoje eu te pego, menina, a minha mão por vagina
Com cartas de mulher nua, um cego atravessa a rua
Caçou a carne está crua, a mãe de quem é a sua
Um ódio que me destrói, o sangue corre, corrói
Eu quero ser um herói, vida de porra, my boy
Ô-ô-ô, que porra
Ô-ô-ô, que porra
Ô-ô-ô, que porra
O povo, querida, querida, há de sobreviver
Querida,, querida as canções e protesto
Querida, querida, a seus benfeitores
Querida, e a esta nossa bondade
O povo, querida, querida, ainda suspeita
Querida, querida, de nossa covardia
Querida, querida, masturba e deleita
Querida, esquerda, grana e direita
Ô-ô-ô, que porra
Ô-ô-ô, que porra
O povo, querida, querida, salta do ovo
Querida, querida para o esposo
Querida, querida e o precariado
Querida, em trabalho de parto
O povo, querida, querida, ainda suspeita
Querida, querida, de nossa covardia
Querida, querida, masturba e deleita
Querida, esquerda, grana e direita
Quando um trabalhador cresce na sociedade
E tem oportunidade de ser protagonista da história
Ele pratica o método do opressor
Porque foi o único método que aprendeu
Então ele só sabe agir como o opressor
Arrastão de Paulo Freite
Um lápis e uma régua, um resfriado me pega
Um flash quase me cega, um memorando que nega
Um vento forte, um chuvisco, no olho me entra um cisco
Um som de casa de disco, uma cobrança do fisco
Um desejo por vitrina, um amor certo de esquina
Hoje eu te pego, menina, a minha mão por vagina
Com cartas de mulher nua, um cego atravessa a rua
Caçou a carne está crua, a mãe de quem é a sua
Um ódio que me destrói, o sangue corre, corrói
Eu quero ser um herói, vida de porra, my boy
Ô-ô-ô, que porra
Ô-ô-ô, que porra
Ô-ô-ô, que porra
O povo, querida, querida, há de sobreviver
Querida,, querida as canções e protesto
Querida, querida, a seus benfeitores
Querida, e a esta nossa bondade
O povo, querida, querida, ainda suspeita
Querida, querida, de nossa covardia
Querida, querida, masturba e deleita
Querida, esquerda, grana e direita
Credits
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.