Maneco Telecoteco

Ih, ó o Maneco aí
Coitado do tamborim

Teco, teleco, teleco, teco
É a batida do maneco castigando o tamborim
Teco, teleco, teleco, teco
Tá na crista do sucesso até fechar o botequim

Teco, teleco, teleco, teco
É a batida do maneco castigando o tamborim
Teco, teleco, teleco, teco
Tá na crista do sucesso até fechar o botequim

Maneco era um sujeito comportado
Educado, sossegado, cidadão trabalhador
Um dia conheceu a Carolina
Uma doçura de menina e aí se apaixonou

Carol não tinha lá muito juízo e ele ficou no prejuízo
Quando o amor chegou ao fim
Agora chora no boteco teleco, telecoteco
Coitado do tamborim, diz aí

Teco, teleco, teleco, teco
É a batida do maneco castigando o tamborim
Teco, teleco, teleco, teco
Tá na crista do sucesso até fechar o botequim (vai)

Teco, teleco, teleco, teco
É a batida do maneco castigando o tamborim
Teco, teleco, teleco, teco
Tá na crista do sucesso até fechar o botequim

Agora apareceu uma comadre
Com pinta de madame, Maneco se impressionou
A galera já falou, sai dessa lama
Ela é malandrona, uma tremenda 171

Cuidado que ela vai sujar teu nome
Quer levar teu telefone, o barraco e o tamborim
Meu Deus do céu, já tá pintando repeteco
E o sucesso do maneco está chegando ao fim

Teco, teleco, teleco, teco
É a batida do maneco castigando o tamborim
Teco, teleco, teleco, teco
Tá na crista do sucesso até fechar o botequim (bonito)

Teco, teleco, teleco, teco
É a batida do maneco castigando o tamborim
Teco, teleco, teleco, teco
Tá na crista do sucesso até fechar o botequim

Maneco era um sujeito comportado
Educado, sossegado, cidadão trabalhador
Um dia conheceu a Carolina
Uma doçura de menina e aí se apaixonou

Carol não tinha lá muito juízo e ele ficou no prejuízo
Quando o amor chegou ao fim
Agora chora no boteco teleco, telecoteco
Coitado do tamborim, diz aí

Teco, teleco, teleco, teco
É a batida do maneco castigando o tamborim
Teco, teleco, teleco, teco
Tá na crista do sucesso até fechar o botequim

Teco, teleco, teleco, teco
É a batida do maneco castigando o tamborim
Teco, teleco, teleco, teco
Tá na crista do sucesso até fechar o botequim

Agora apareceu uma comadre
Com pinta de madame, Maneco se impressionou
A galera já falou, sai dessa lama
Ela é malandrona, uma tremenda 171

Cuidado que ela vai sujar teu nome
Quer levar teu telefone, o barraco e o tamborim
Meu Deus do céu, já tá pintando repeteco
E o sucesso do maneco está chegando ao fim

É cumpadre, Maneco mordeu a isca, aí
Vai tomar outra bolada nas costas



Credits
Writer(s): Roberto Lopes Da Costa, Vera Lucia Dos Santos Marques
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