Hc3
Vou guiando pela cidade, vou quebrando os vidros
Sem sentido algum, ocultado pela fumaça
Que me leva mais longe que qualquer motor
Aumento a velocidade, eu vejo tudo mas ninguém me vê
Flashback! Agora eu sei
Tá na hora de acender, eu me precipitei
Milhas e milhas já viajei
Outros lugares acima do além
Sobe pra cabeça e antes que eu esqueça
Enxergo coisas que você não vê
Sobe pra cabeça e antes que eu esqueça
Enxergo coisas que você não vê
Vou guiando pela cidade, vou quebrando os vidros
Sem sentido algum, ocultado pela fumaça
Que me leva mais longe que qualquer motor
Aumento a velocidade, eu vejo tudo mas ninguém me vê
É o ritmo do jongo
Expressão musical coreográfica
Que veio para o Brasil
Através dos negros bantos de Angola
Isso evidentemente aconteceu no tempo do Brasil colônia
É uma dança de umbigada
Que tem também o seu aspecto místico
Temos até uma lenda
Que diz que os antigo jongueiros
Precisamente à meia noite
Ao mágico som dos seculares tambores
Caxambú, que representa o som médio
Candongueiro, que representa o som agudo
E o tambor que é esse tambor que eu tô tocando é assim
Sem sentido algum, ocultado pela fumaça
Que me leva mais longe que qualquer motor
Aumento a velocidade, eu vejo tudo mas ninguém me vê
Flashback! Agora eu sei
Tá na hora de acender, eu me precipitei
Milhas e milhas já viajei
Outros lugares acima do além
Sobe pra cabeça e antes que eu esqueça
Enxergo coisas que você não vê
Sobe pra cabeça e antes que eu esqueça
Enxergo coisas que você não vê
Vou guiando pela cidade, vou quebrando os vidros
Sem sentido algum, ocultado pela fumaça
Que me leva mais longe que qualquer motor
Aumento a velocidade, eu vejo tudo mas ninguém me vê
É o ritmo do jongo
Expressão musical coreográfica
Que veio para o Brasil
Através dos negros bantos de Angola
Isso evidentemente aconteceu no tempo do Brasil colônia
É uma dança de umbigada
Que tem também o seu aspecto místico
Temos até uma lenda
Que diz que os antigo jongueiros
Precisamente à meia noite
Ao mágico som dos seculares tambores
Caxambú, que representa o som médio
Candongueiro, que representa o som agudo
E o tambor que é esse tambor que eu tô tocando é assim
Credits
Writer(s): Marcelo Peixoto, Rafael Lopes, Carlos Alberto Dias
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.