Sem Nome

Vivendo na rua da desilusão
Bebendo esquentando um velho coração
A amargura e a história que deixei pra trás
Parece muito forte eu não aguento mais

Falo de filosofia escrevo em papel limpo
O ano eu que defino o mistério eu garimpo
Já fiz um violão com Madeira que do lixo
Também sou teu irmão sou homem não sou bicho

O trânsito parado e eu do lado errado da rua
Sem nome
Cabelo emaranhando um povo amontoado na lua
Com fome
Meu hábito mofado plástico molhado a luta
Sem nome
Com fome

A minha história é uma confusão
Meu trabalho é pedir refeição
Vou bebendo pra fugir do frio
Até sou sozinho mas não sou vazio

Eu não sou ladrão não vou roubar ninguém
Quero um pouco de fé e um sorriso de alguém
A ponte é uma estrada e protege quando chove
Na necessidade muito braço não se move

O trânsito parado e eu do lado errado da rua
Sem nome
Cabelo emaranhando um povo amontoado na lua
Com fome
Meu hábito mofado plástico molhado a luta
Sem nome
O transito parado e eu do lado errado da rua
Sem nome
Com fome

O trânsito parado e eu do lado errado da rua
Sem nome
Cabelo emaranhando um povo amontoado na lua
Com fome
Seu hábito mofado plástico molhado a luta
Sem nome
O trânsito parado e eu do lado errado da rua
Sem nome
Com fome
Sem nome
Sem nome



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