Farol
E nem de longe a gente pode disfarçar
O que há por trás da pele...
Mas saiba que o teu olho me emburrece mais
Do que as mentiras que eu li nos jornais de ontem
E se eu explodir
Diga que vem me visitar
Pra juntar os pedaços
De mim
Mas será que no corpo de um outro alguém
Meu coração pode funcionar bem melhor?
Bem aventurados os que mentem
Felizes são aqueles que não sentem
E eu, sentenciado a reclusão.
À luz desse farol da solidão
Esse lampejo guia os barcos ate o cais
Mas queima os nossos olhos
É pra que numa noite de escuridão
A gente encontre uma só razão para continuar vivendo
E a todo o vapor
Navego ate o mundo se dobrar
Sumindo no horizonte.
Eu volto quando o vento me fizer voltar
Tenho um milhão de estrelas só pra me guiar...
Bem aventurados os que mentem
Felizes são aqueles que não sentem
E eu, sentenciado a reclusão.
À luz desse farol da solidão
Esse lampejo guia os barcos ate o cais
Mas queima os nossos olhos
É pra que numa noite de escuridão
A gente encontre uma só razão para continuar vivendo
E a todo o vapor
Navego ate o mundo se dobrar
Sumindo no horizonte.
Eu volto quando o vento me fizer voltar
Tenho um milhão de estrelas só pra me guiar...
Bem aventurados os que mentem
Felizes são aqueles que não sentem
E eu, sentenciado a reclusão.
À luz desse farol da solidão
O que há por trás da pele...
Mas saiba que o teu olho me emburrece mais
Do que as mentiras que eu li nos jornais de ontem
E se eu explodir
Diga que vem me visitar
Pra juntar os pedaços
De mim
Mas será que no corpo de um outro alguém
Meu coração pode funcionar bem melhor?
Bem aventurados os que mentem
Felizes são aqueles que não sentem
E eu, sentenciado a reclusão.
À luz desse farol da solidão
Esse lampejo guia os barcos ate o cais
Mas queima os nossos olhos
É pra que numa noite de escuridão
A gente encontre uma só razão para continuar vivendo
E a todo o vapor
Navego ate o mundo se dobrar
Sumindo no horizonte.
Eu volto quando o vento me fizer voltar
Tenho um milhão de estrelas só pra me guiar...
Bem aventurados os que mentem
Felizes são aqueles que não sentem
E eu, sentenciado a reclusão.
À luz desse farol da solidão
Esse lampejo guia os barcos ate o cais
Mas queima os nossos olhos
É pra que numa noite de escuridão
A gente encontre uma só razão para continuar vivendo
E a todo o vapor
Navego ate o mundo se dobrar
Sumindo no horizonte.
Eu volto quando o vento me fizer voltar
Tenho um milhão de estrelas só pra me guiar...
Bem aventurados os que mentem
Felizes são aqueles que não sentem
E eu, sentenciado a reclusão.
À luz desse farol da solidão
Credits
Writer(s): Lucas Cesar Lima Silveira
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