Lobisomem
Pelo vento frio que começou a bater
Pela paz interior do gado
Descuidado caiu do céu um pingo, pingo
Vai chover
Sou um bicho perdido
Um ser acuado num canto do abrigo
Um lobisomem
Adorada distante noite escura
Onde Deus se flagra imaginando
Oh-oh, que dor me dá de ver a terra se ferrar
Tá no índio, no grego
Na pele do mundo
A mancha envenenada do ciúme
Assisto tudo sem ver
Sem interesse maior
Vivo longe de casa
E nunca pensei em voltar
Assisto tudo sem crer
Nada que vejo é pior
Longe da minha amada
Nem Deus, nem nada me toca
Dia triste, quantos ais
Onde estás, oh meu amor?
Com quem mais posso pensar no esplendor
Dia triste, dor a mais
Esplendor que se desfaz
Noutros ais
Quando se sofre de amor
Pelo vento frio que começou a bater
Pela paz interior do gado
Descuidado caiu do céu um pingo
Vai chover
Sou um bicho perdido
Um ser acuado num canto do abrigo
Um lobisomem
Oh, assisto tudo sem ver
Sem interesse maior
Vivo longe de casa
E nunca pensei em voltar
Oh, assisto tudo sem crer
Nada que vejo é pior
Longe da minha amada
Nem Deus, nem nada me toca
Dia triste, quantos ais
Onde estás, oh meu amor?
Com quem mais posso pensar no esplendor
Dia triste, dor a mais
Esplendor que se desfaz
Noutros ais
Quando se sofre de amor
Pela paz interior do gado
Descuidado caiu do céu um pingo, pingo
Vai chover
Sou um bicho perdido
Um ser acuado num canto do abrigo
Um lobisomem
Adorada distante noite escura
Onde Deus se flagra imaginando
Oh-oh, que dor me dá de ver a terra se ferrar
Tá no índio, no grego
Na pele do mundo
A mancha envenenada do ciúme
Assisto tudo sem ver
Sem interesse maior
Vivo longe de casa
E nunca pensei em voltar
Assisto tudo sem crer
Nada que vejo é pior
Longe da minha amada
Nem Deus, nem nada me toca
Dia triste, quantos ais
Onde estás, oh meu amor?
Com quem mais posso pensar no esplendor
Dia triste, dor a mais
Esplendor que se desfaz
Noutros ais
Quando se sofre de amor
Pelo vento frio que começou a bater
Pela paz interior do gado
Descuidado caiu do céu um pingo
Vai chover
Sou um bicho perdido
Um ser acuado num canto do abrigo
Um lobisomem
Oh, assisto tudo sem ver
Sem interesse maior
Vivo longe de casa
E nunca pensei em voltar
Oh, assisto tudo sem crer
Nada que vejo é pior
Longe da minha amada
Nem Deus, nem nada me toca
Dia triste, quantos ais
Onde estás, oh meu amor?
Com quem mais posso pensar no esplendor
Dia triste, dor a mais
Esplendor que se desfaz
Noutros ais
Quando se sofre de amor
Credits
Writer(s): Djavan
Lyrics powered by www.musixmatch.com
Link
Other Album Tracks
© 2024 All rights reserved. Rockol.com S.r.l. Website image policy
Rockol
- Rockol only uses images and photos made available for promotional purposes (“for press use”) by record companies, artist managements and p.r. agencies.
- Said images are used to exert a right to report and a finality of the criticism, in a degraded mode compliant to copyright laws, and exclusively inclosed in our own informative content.
- Only non-exclusive images addressed to newspaper use and, in general, copyright-free are accepted.
- Live photos are published when licensed by photographers whose copyright is quoted.
- Rockol is available to pay the right holder a fair fee should a published image’s author be unknown at the time of publishing.
Feedback
Please immediately report the presence of images possibly not compliant with the above cases so as to quickly verify an improper use: where confirmed, we would immediately proceed to their removal.