Êxtase
Eu devia ter sentido o teu rancor
Mas tava doido num jogo do Vasco
Eu fiquei cego na estrada de Damasco
E armei num botequim, virei a mesa
Tava em êxtase que nem Santa Teresa
Eu devia ter partido a tua cara
Mas eu era um São Sebastião flechado
Mais um seu Zé Mané, ungido e mal pago
Escada pro céu na rua da passagem
Aura marginal do morto na garagem
Barrabás, Querubim, Pinel
Eu, Xará, um bárbaro arataca saqueando Roma
Eu, Xará, um bêbado babaca em estado de coma
Eu, Xará, o cordeiro de Deus, o bode expiatório
A testemunha ocular que não tem nada a ver
O condenado que não tem nada a perder
O mordomo na chanchada de suspense
O presunto na baixada fluminense
A testemunha ocular que não tem nada a ver
O condenado que não tem nada a perder
O mordomo na chanchada de suspense
O presunto na baixada fluminense
Eu devia ter sentido o teu rancor
Mas tava doido num jogo do Vasco
Eu fiquei cego na estrada de Damasco
E armei num botequim, virei a mesa
Tava em êxtase que nem Santa Teresa
Eu devia ter partido a tua cara
Mas eu era o São Sebastião flechado
Mais um seu Zé Mané, ungido e mal pago
Escada pro céu na rua da passagem
Aura marginal do morto na garagem, na garagem
Na garagem
Na garagem
Mas tava doido num jogo do Vasco
Eu fiquei cego na estrada de Damasco
E armei num botequim, virei a mesa
Tava em êxtase que nem Santa Teresa
Eu devia ter partido a tua cara
Mas eu era um São Sebastião flechado
Mais um seu Zé Mané, ungido e mal pago
Escada pro céu na rua da passagem
Aura marginal do morto na garagem
Barrabás, Querubim, Pinel
Eu, Xará, um bárbaro arataca saqueando Roma
Eu, Xará, um bêbado babaca em estado de coma
Eu, Xará, o cordeiro de Deus, o bode expiatório
A testemunha ocular que não tem nada a ver
O condenado que não tem nada a perder
O mordomo na chanchada de suspense
O presunto na baixada fluminense
A testemunha ocular que não tem nada a ver
O condenado que não tem nada a perder
O mordomo na chanchada de suspense
O presunto na baixada fluminense
Eu devia ter sentido o teu rancor
Mas tava doido num jogo do Vasco
Eu fiquei cego na estrada de Damasco
E armei num botequim, virei a mesa
Tava em êxtase que nem Santa Teresa
Eu devia ter partido a tua cara
Mas eu era o São Sebastião flechado
Mais um seu Zé Mané, ungido e mal pago
Escada pro céu na rua da passagem
Aura marginal do morto na garagem, na garagem
Na garagem
Na garagem
Credits
Writer(s): Aldir Blanc Mendes, Djavan Caetano Viana
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