O Osso
Vivo tranquilo
Tô no Rio de Janeiro
Muita fé, pouco dinheiro
Sou flamengo até morrer
Então não venha com projeto ou intelecto
Senão há manifesto para o povo não sofrer
Se é coisa pra pensar? Não
Se é coisa de acender? Iê
Larga esse osso
Ô, menina, é tanto osso
Não vai ter boca que chegue
Tu pode até se matar
Larga esse osso
Oi! É tanto osso
Não vai ter boca que chegue
Tu pode até se matar
Eu tô falando para tua cerimônia
Improvisando, já não quero mais parar
Até tu ver que a brincadeira é mais gostosa
Que todo o dinheiro que tu pode acumular
Então vem cá
Se puder improvisar
Ou então se puder pagar pra ver, iê
Larga esse osso
Ô, menina, é tanto osso
Não vai ter boca que chegue
Tu pode até se matar
Larga esse osso
Oi! É tanto osso
Não vai ter boca que chegue
Tu pode até se matar
Mas eu vivo tranquilo
Tô no Rio de Janeiro
Muita fé pouco dinheiro
Sou flamengo até morrer
Então não venha com projeto ou intelecto
Senão há manifesto para o povo não sofrer
Vivo tranquilo
Tô no Rio de Janeiro
Muita fé pouco dinheiro
Sou flamengo até morrer
Então não venha com projeto ou intelecto
Senão há manifesto para o povo não sofrer
Tô no Rio de Janeiro
Muita fé, pouco dinheiro
Sou flamengo até morrer
Então não venha com projeto ou intelecto
Senão há manifesto para o povo não sofrer
Se é coisa pra pensar? Não
Se é coisa de acender? Iê
Larga esse osso
Ô, menina, é tanto osso
Não vai ter boca que chegue
Tu pode até se matar
Larga esse osso
Oi! É tanto osso
Não vai ter boca que chegue
Tu pode até se matar
Eu tô falando para tua cerimônia
Improvisando, já não quero mais parar
Até tu ver que a brincadeira é mais gostosa
Que todo o dinheiro que tu pode acumular
Então vem cá
Se puder improvisar
Ou então se puder pagar pra ver, iê
Larga esse osso
Ô, menina, é tanto osso
Não vai ter boca que chegue
Tu pode até se matar
Larga esse osso
Oi! É tanto osso
Não vai ter boca que chegue
Tu pode até se matar
Mas eu vivo tranquilo
Tô no Rio de Janeiro
Muita fé pouco dinheiro
Sou flamengo até morrer
Então não venha com projeto ou intelecto
Senão há manifesto para o povo não sofrer
Vivo tranquilo
Tô no Rio de Janeiro
Muita fé pouco dinheiro
Sou flamengo até morrer
Então não venha com projeto ou intelecto
Senão há manifesto para o povo não sofrer
Credits
Writer(s): Rodrigo Lopes De Albuquerque Maranhao
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