Ladrão Batuta
Oi, bababa, oi, bababa, oi, bababa
Oi, bababa, oi, bababa, oi, bababa
Tirava o terno, rodava a baiana
E começava a rebolar
Tirava o terno, rodava a baiana
E começava a rebolar
Ladarão, oi, ladarão
Ladarão batuta, batuta, batuta
Essa é a história de um ladarão
Que veio do frio passear aqui no Rio
Rio, Rio de Janeiro, quero ver o coral maravilhoso agora
Rio, Rio de Janeiro, maravilhosa!
Depois de ser bem tratado e paparicado
E até remunerado
Ora, vejam só, esnobou Copacabana
Achando que aqui fosse a casa da mãe dele
A casa da mãe Joana
Ora, vejam só, esnobou Copacabana
Achando que aqui fosse a casa da mãe dele
A casa da mãe Joana
Ele viu, ouviu, comeu e dormiu
Fez média, segurou e sumiu
Que ladarão é esse? Que ladarão é esse?
Tempos depois, em uma assanhada festa
O ladarão foi convidado a voltar a selva
Mas só aceitou com a condição
De que ninguém falasse, de que ninguém lembrasse
Que ele tinha aqui colocado a mão
Oi, ladarão, oi, ladarão
Mas um detetive travestido de piranha
Muito atento aos passos do ladarão
Ficou de olho pra lá e pra cá
E disse que na calada da noite
O ladarão gostava de se enfeitar
O ladarão gostava de se enfeitar
Tirava o terno, rodava a baiana
E começava a rebolar
Tirava o terno, rodava a baiana
E começava a rebolar
Ele gostava de um docinho
Mas também gostava de um salgadinho
Ele gostava de um docinho
Oi, bababa, oi, bababa, oi, bababa
Tirava o terno, rodava a baiana
E começava a rebolar
Tirava o terno, rodava a baiana
E começava a rebolar
Ladarão, oi, ladarão
Ladarão batuta, batuta, batuta
Essa é a história de um ladarão
Que veio do frio passear aqui no Rio
Rio, Rio de Janeiro, quero ver o coral maravilhoso agora
Rio, Rio de Janeiro, maravilhosa!
Depois de ser bem tratado e paparicado
E até remunerado
Ora, vejam só, esnobou Copacabana
Achando que aqui fosse a casa da mãe dele
A casa da mãe Joana
Ora, vejam só, esnobou Copacabana
Achando que aqui fosse a casa da mãe dele
A casa da mãe Joana
Ele viu, ouviu, comeu e dormiu
Fez média, segurou e sumiu
Que ladarão é esse? Que ladarão é esse?
Tempos depois, em uma assanhada festa
O ladarão foi convidado a voltar a selva
Mas só aceitou com a condição
De que ninguém falasse, de que ninguém lembrasse
Que ele tinha aqui colocado a mão
Oi, ladarão, oi, ladarão
Mas um detetive travestido de piranha
Muito atento aos passos do ladarão
Ficou de olho pra lá e pra cá
E disse que na calada da noite
O ladarão gostava de se enfeitar
O ladarão gostava de se enfeitar
Tirava o terno, rodava a baiana
E começava a rebolar
Tirava o terno, rodava a baiana
E começava a rebolar
Ele gostava de um docinho
Mas também gostava de um salgadinho
Ele gostava de um docinho
Credits
Writer(s): Jorge Menezes
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