Nosso Ar

Acorda, rapaziada

Nosso ar tá poluído
Nossa mata está acabando
Nossos rios estão secando
Ai, que vontade de chorar!

A razão de tudo isso
É a ganância do homem
Que não pára pra pensar
Que a terra é nossa mãe
Nós temos de respeitar

Esse ar que nos dá vida
Não podemos esquecer
É a força da natureza
Sem ela vamos morrer

Esse ar que nos dá vida
Não podemos esquecer
É a força da natureza
Sem ela vamos morrer

Vamos, minha gente
Dar um grito de alerta
Defender a nossa mata
Proteger nossa floresta

Vamo, minha gente
Dar um grito de alerta
Defender a nossa mata
Proteger nossa floresta

Nosso ar tá poluído
Nossa mata está acabando
Nossos rios estão secando
Ai, que vontade de chorar!

A razão de tudo isso
É a ganância do homem
Que não pára pra pensar
Que a terra é nossa mãe
Nós temos de respeitar

Esse ar que nos dá vida
Não podemos esquecer
É a força da natureza
Sem ela vamos morrer

Esse ar que nos dá vida
Não podemos esquecer
É a força da natureza
Sem ela vamos morrer

Vamos, minha gente
Dar um grito de alerta
Defender a nossa mata
Proteger nossa floresta

Vamos, minha gente
Dar um grito de alerta
Defender a nossa mata
Proteger nossa floresta

Vamo, minha gente
Dar um grito de alerta
Defender a nossa mata
Proteger nossa floresta

Vamo, minha gente
Dar um grito de alerta
Defender a nossa mata
Proteger nossa floresta

"Eu choro. Eu choro. Eu que gosto
Pra vim ver nossa terra que tá se acabando
Tá muito diferente, desmatado, com peixe, com tudo
Nós não temo força pra nós lutar

Mas nossos Tuxaua verdadeiro, ele luta e nós vence
E índio chora. Índio chora pela mata dele
Índio, qualquer um, chora
Pensa, assim, à noite... chora em silêncio"



Credits
Writer(s): Zeneida Lima De Araujo
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