Sílaba

Quem me dirá não o que desejo
Nem o que sei, mas aquilo de que preciso
Sem botar nem tirar uma sílaba?

Quem saberá contar o enredo
Sem alterar o tom, o teor e o desfecho
Sem errar, nem mudar uma vírgula?

Toda amizade tem seus deslizes
Da empolgação à desilusão
É o afã que a gente tem
Sabendo onde vai dar
Num cenário idealizado

Bem que o desejo fala mais claro
Diz logo ao que vem sem enrolação
Mas se alguém insiste em ficar boiando na dor
Ora, faça-me o favor!

Quem me dirá não o que desejo
Nem o que sei, mas aquilo de que preciso
Sem botar nem tirar uma sílaba?

Quem saberá contar o enredo
Sem alterar o tom, o teor e o desfecho
Sem errar, nem mudar uma vírgula?

Toda amizade tem seus deslizes
Da empolgação à desilusão
É o afã que a gente tem
Sabendo onde vai dar
Num cenário idealizado

Bem que o desejo fala mais claro
Diz logo ao que vem sem enrolação
Mas se alguém insiste em ficar boiando na dor
Ora, faça-me o favor!

Quem me dirá não o que desejo
Nem o que sei, mas aquilo de que preciso
Sem botar nem tirar uma sílaba?

Quem saberá contar o enredo
Sem alterar o tom, o teor e o desfecho
Sem errar, nem mudar uma vírgula?

Quem me dirá não o que desejo
Nem o que sei, mas aquilo de que preciso
Sem botar nem tirar uma sílaba?

Quem saberá contar o enredo
Sem alterar o tom, o teor e o desfecho
Sem errar, nem mudar uma vírgula?

Quem me dirá não o que desejo
Nem o que sei, mas aquilo que que preciso
Sem botar nem tirar uma sílaba?

Quem saberá contar o enredo
Sem alterar o tom, o teor e o desfecho
Sem errar, nem mudar uma vírgula?

Quem me dirá não o que desejo
Nem o que sei, mas aquilo de que preciso
Sem botar nem tirar uma sílaba?

Quem saberá contar o enredo
Sem alterar o tom...



Credits
Writer(s): Djavan Caetano Viana, Luiz Mauricio Pragana Dos Santos
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