Clandestino

O riso do menino que nem nasce e chora
Apavora como a xota da órfã anã
Maior que o plenário da ONU
E a lágrima do grão-mestre da Ku klux klan

Klaxon, vá, vá, vá
Vá filosofia vã
Klaxon, vá, vá, vá
Vá filosofia vã
Klaxon, vá, vá, vá
Vá filosofia vã

O riso do menino que nem nasce e chora
Apavora como a xota da órfã anã
Maior que o plenário da ONU
E a lágrima do grão-mestre da Ku klux klan

Klaxon, vá, vá, vá
Vá filosofia vã
Klaxon, vá, vá, vá
Vá filosofia vã
Klaxon, vá, vá, vá
Vá filosofia vã

Qual o clã deste menino clandestino, qual o clã?
Qual o clã deste menino clandestino, qual o clã?
O clã deste menino clandestino

Klaxon, vá, vá, vá
Vá filosofia vã
Klaxon, vá, vá, vá
Vá filosofia vã

O riso do menino que nem nasce e chora
Apavora como a xota da órfã anã
Maior que o plenário da ONU
E a lágrima do grão-mestre da Ku klux klan

Klaxon, vá, vá, vá
Vá filosofia vã
Klaxon, vá, vá, vá
Vá filosofia vã
Klaxon, vá, vá, vá
Vá filosofia vã

Qual o clã deste menino clandestino, qual o clã?
Qual o clã deste menino clandestino, qual o clã?
O clã deste menino clandestino

Klaxon, vá, vá, vá
Vá filosofia.



Credits
Writer(s): Francisco Cesar Goncalves
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