Tô de Cara
Cara, quando eu fico cara a cara com a realidade
Já sei porque eu fico de cara
Cara, quando eu fico cara a cara com a realidade
Já sei porque eu fico de cara
A minha sede é de nordeste
O meu orgulho é de um caiapó
Que foi pra Brasília falar com o presidente
Todo sorridente e limpo de coração
Pois, era dia de festa, então
Tomou pela testa, caiu pelo chão
Junto dele haviam outros irmãos
Sem convites, sem terra, sem pão
Do salário de merda
Migalhas aos porcos barrados no baile
E mais uma vez o preto apanhou
E mais uma vez um índio chorou
Cara, quando eu fico cara a cara com a realidade
Já sei porque eu fico de cara
Cara, quando eu fico cara a cara com a realidade
Já sei porque eu fico de cara
A minha sede é de nordeste
Meu orgulho é de um caiapó
Que foi pra Brasília falar com o presidente
Todo sorridente e limpo de coração
Pois, era dia de festa, então
Tomou pela testa, caiu pelo chão
Junto dele haviam outros irmãos
Sem convites, sem terra, sem pão
Do salário de merda
Migalhas aos porcos barrados no baile
E mais uma vez o preto apanhou
E mais uma vez um índio chorou
Cara, quando eu fico cara a cara com a realidade
Já sei porque eu fico de cara
Cara, quando eu fico cara a cara com a realidade
Já sei porque eu fico de cara
Já sei porque eu fico de cara
Cara, quando eu fico cara a cara com a realidade
Já sei porque eu fico de cara
A minha sede é de nordeste
O meu orgulho é de um caiapó
Que foi pra Brasília falar com o presidente
Todo sorridente e limpo de coração
Pois, era dia de festa, então
Tomou pela testa, caiu pelo chão
Junto dele haviam outros irmãos
Sem convites, sem terra, sem pão
Do salário de merda
Migalhas aos porcos barrados no baile
E mais uma vez o preto apanhou
E mais uma vez um índio chorou
Cara, quando eu fico cara a cara com a realidade
Já sei porque eu fico de cara
Cara, quando eu fico cara a cara com a realidade
Já sei porque eu fico de cara
A minha sede é de nordeste
Meu orgulho é de um caiapó
Que foi pra Brasília falar com o presidente
Todo sorridente e limpo de coração
Pois, era dia de festa, então
Tomou pela testa, caiu pelo chão
Junto dele haviam outros irmãos
Sem convites, sem terra, sem pão
Do salário de merda
Migalhas aos porcos barrados no baile
E mais uma vez o preto apanhou
E mais uma vez um índio chorou
Cara, quando eu fico cara a cara com a realidade
Já sei porque eu fico de cara
Cara, quando eu fico cara a cara com a realidade
Já sei porque eu fico de cara
Credits
Writer(s): Lazao
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