Rei do Gatilho
O rei do gatilho, super bang bang de Michael Gustav
O homem que atirava em nome da lei
Apavorados com a ausência de Kid Morangueira
O mais temível pistoleiro de Wichitta
Os big-shot de Hollywood o convidaram
Para salvar a Meca do cinema
Começa o filme com um garoto me entregando
Um telegrama do Arizona, onde um bandido de lascar
Um bandoleiro transviado que era o bambalá da zona
E não deixava nem defunto descansar
Dizia, urgente, que eu seguisse em seu socorro
A diligência do Oeste, neste dia, levara
Vinte mil dólares do banco Águia de Prata
Onde a mocinha costumava me encontrar
Venha urgente, pois estou morta de medo
Só tu poderás salvar-nos
Beijos da tua Mary
Botei na cinta dois revólveres que atiram
Sem que eu precise nem ao menos me coçar
Assobiei para um cavalo que passava do outro lado
E com o bandido mascarado fui lutar
Meti o peito, nem dei bola pro xerife
Passei direto no saloon, fui me encostando no balcão
Com o chapéu em cima dos olhos, nem dei conta
De que o bandido me esperava à traição
Cuidado, Moreira!
Era um índio, meu amigo, que sabia
Das intenções do bandoleiro contra mim
E advertia o seu amigo do perigo que corria
Devo-lhe a vida, mas isso não fica assim
A essa altura o cabaret em polvorosa
Já tinha um cheiro de cadáver se espalhando
Houve um suspense de matar o Hitchcock
E eu, em closeup, pro bandido fui chegando
Closeup é quando cameraman faz de propósito
Leva o rosto da gente pra cima do vídeo
Aí aparece todas aquelas desgraças
Feitas pela ação natural do tempo
Parou o show, e as bailarinas desmaiaram
Fugiram todos, só ficando ele e eu
Ele atirou, eu atirei, e nós trocamos tantos tiros
Que até hoje ninguém sabe quem morreu
Eu garanto que foi ele, ele garante que fui eu
Só sei dizer que a mulher dele hoje é viúva
Que eu nunca fui de dar refresco ao inimigo
Como no filme bang bang vale tudo
O casamento da viúva foi comigo
Tem um final, mas o final é meio impróprio, eu não digo
Volte na próxima semana se quiser ser meu amigo
Eu de cowboy fico gaiato, mas não fujo do perigo
O homem que atirava em nome da lei
Apavorados com a ausência de Kid Morangueira
O mais temível pistoleiro de Wichitta
Os big-shot de Hollywood o convidaram
Para salvar a Meca do cinema
Começa o filme com um garoto me entregando
Um telegrama do Arizona, onde um bandido de lascar
Um bandoleiro transviado que era o bambalá da zona
E não deixava nem defunto descansar
Dizia, urgente, que eu seguisse em seu socorro
A diligência do Oeste, neste dia, levara
Vinte mil dólares do banco Águia de Prata
Onde a mocinha costumava me encontrar
Venha urgente, pois estou morta de medo
Só tu poderás salvar-nos
Beijos da tua Mary
Botei na cinta dois revólveres que atiram
Sem que eu precise nem ao menos me coçar
Assobiei para um cavalo que passava do outro lado
E com o bandido mascarado fui lutar
Meti o peito, nem dei bola pro xerife
Passei direto no saloon, fui me encostando no balcão
Com o chapéu em cima dos olhos, nem dei conta
De que o bandido me esperava à traição
Cuidado, Moreira!
Era um índio, meu amigo, que sabia
Das intenções do bandoleiro contra mim
E advertia o seu amigo do perigo que corria
Devo-lhe a vida, mas isso não fica assim
A essa altura o cabaret em polvorosa
Já tinha um cheiro de cadáver se espalhando
Houve um suspense de matar o Hitchcock
E eu, em closeup, pro bandido fui chegando
Closeup é quando cameraman faz de propósito
Leva o rosto da gente pra cima do vídeo
Aí aparece todas aquelas desgraças
Feitas pela ação natural do tempo
Parou o show, e as bailarinas desmaiaram
Fugiram todos, só ficando ele e eu
Ele atirou, eu atirei, e nós trocamos tantos tiros
Que até hoje ninguém sabe quem morreu
Eu garanto que foi ele, ele garante que fui eu
Só sei dizer que a mulher dele hoje é viúva
Que eu nunca fui de dar refresco ao inimigo
Como no filme bang bang vale tudo
O casamento da viúva foi comigo
Tem um final, mas o final é meio impróprio, eu não digo
Volte na próxima semana se quiser ser meu amigo
Eu de cowboy fico gaiato, mas não fujo do perigo
Credits
Writer(s): Miguel Gustavo
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