Frevo Mulher
Agora vai começar tudo de novo
É a festa do Brasil
É o São João, isto é São João
Trio Virgulino, vamo simbora!
Vai balançando aí que eu tô achando bom
Vamo simbora!
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quando uns homens eram inverno, outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno, meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Agora, deixa comigo!
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Balance, que eu quero ver
E a sanfoninha vai trabalhando
E a zabumba e o triângulo também, vamo simbora!
Óia a bandeirinha
Óia a pipa subindo
É a pipa do Trio Virgulino, vamo simbora!
Eita, coisa boa!
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quando uns homens eram inverno, outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno, meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
Agora eu quero ver!
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Balança, balança comigo, vamo simbora!
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Acende a fogueira, menina, que hoje a noite vai ser nossa
Vou fazer um reboliço tão grande quando eu chegar no Nordeste
Vai ser bom demais, vamo simbora!
É o Nordeste todinho cantando com o Trio Virgulino, vamo simbora!
Seu Libra, vamo simbora!
E a sanfoninha balançando
É bom demais
É só no clima, no clima, no clima do São João
Isto é São João, vamo simbora!
É a festa do Brasil
É o São João, isto é São João
Trio Virgulino, vamo simbora!
Vai balançando aí que eu tô achando bom
Vamo simbora!
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quando uns homens eram inverno, outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno, meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Agora, deixa comigo!
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Balance, que eu quero ver
E a sanfoninha vai trabalhando
E a zabumba e o triângulo também, vamo simbora!
Óia a bandeirinha
Óia a pipa subindo
É a pipa do Trio Virgulino, vamo simbora!
Eita, coisa boa!
Quantos aqui ouvem, os olhos eram de fé
Quantos elementos amam aquela mulher
Quando uns homens eram inverno, outros verão
Outonos caindo secos no solo da minha mão
Gemeram entre cabeças a ponta do esporão
A folha do não-me-toque e o medo da solidão
Veneno, meu companheiro, desata no cantador
E desemboca no primeiro açude do meu amor
Agora eu quero ver!
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Balança, balança comigo, vamo simbora!
É quando o vento sacode a cabeleira
A trança toda vermelha
Um olho cego vagueia procurando por um
Acende a fogueira, menina, que hoje a noite vai ser nossa
Vou fazer um reboliço tão grande quando eu chegar no Nordeste
Vai ser bom demais, vamo simbora!
É o Nordeste todinho cantando com o Trio Virgulino, vamo simbora!
Seu Libra, vamo simbora!
E a sanfoninha balançando
É bom demais
É só no clima, no clima, no clima do São João
Isto é São João, vamo simbora!
Credits
Writer(s): Jose Ramalho Neto
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