Amarga Vingança

O coração para de bater
Quando a faca o perfura
Sua solidez metálica
É suja e pura.
O fogo em meus olhos
Era de algo sobrenatural
Mas naquela noite fria de inverno
Eu fui assassinado
Uma alma atormentada
Vivendo em tormenta
Meus últimos suspiros
Enquanto sangram minhas veias
Naquela brincadeira obsessiva
Fui o brinquedo mais sórdido
A graça se foi e não esperaram
Meu sangue esfriar
Sem um ultimo suspiro
Sem um ultimo compasso
A escuridão e a morte me arrastando para sepultura
O centro de lugar nenhum a passagem do além, os sentidos se congelam
O frio absoluto o desapego final
Enquanto a névoa o carrega para o fim
Meu ultimo sussurro animalesco e ininteligível
Me vingarei,de volta das trevas
O retorno foi cercado de mistérios
Alguma criatura realizou minha ambição
A cicatriz ali estava e a dor exalava
E dos mortos voltei para lhes matar
Loucura espiral parte longe de mim
Trazendo a morte como sombras
Uma maquina movida pelo ódio
Do caos sem controle e destruição
Vocês devem ter fim assim como o meu
Desastrosos com crueldade sem fim
Fogo em suas almas
E lhes deitarei em um túmulo sem vida!!
Vou lhes pegas levar a loucura
Espreitando em um maldito silencio
Fazendo delirar de puro medo
Escuta meus passos ocultos
Vocês se divertiram, mas agora vão pagar
Olho por olho dente por dente
A voz é a chave para insanidade
O aço frio é o perdão
Corra, Corra, Corra
Pois o terror chegou
A maldição em pele e osso
O ultimo grande erro



Credits
Writer(s): Julio Luiz Ragazini Candinho, Marcus Vinicius Goulart
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