Pode Entrar
A casa escancarada, a lua ali
Meu cachorro nunca morde
Meu quintal tem sapoti
Tem um roseiral crescendo lindo
Quem for louco ou for poeta
Pode entrar, seja bem-vindo
Aqui passa o bonde da Lapinha
Passa a filha da rainha
Passa um disco voador
Às vezes, ele gira para e pisca
Como quem quase se arrisca
A parar pra conversar
Mas não me sinto só, tenho um vizinho
Que é um bêbado velhinho
Que acredita no destino
Ele mora em cima do arvoredo
Ele tem muitos brinquedos
Ele sempre foi menino
Agora, se vocês me dão licença
Eu vou ver um passarinho
Que me chama no quintal
Depois, vou me deitar para sonhar
E dançar com a cigana
Que eu perdi no carnaval
A casa escancarada, a lua ali
Meu cachorro nunca morde
Meu quintal tem sapoti
Tem um roseiral crescendo lindo
Quem for louco ou for poeta
Pode entrar, seja bem-vindo
Aqui passa o bonde da Lapinha
Passa a filha da rainha
Passa um disco voador
Às vezes, ele gira para e pisca
Como quem quase se arrisca
A parar pra conversar
Mas não me sinto só, tenho um vizinho
Que é um bêbado velhinho
Que acredita no destino
Ele mora em cima do arvoredo
Ele tem muitos brinquedos
Ele sempre foi menino
Meu cachorro nunca morde
Meu quintal tem sapoti
Tem um roseiral crescendo lindo
Quem for louco ou for poeta
Pode entrar, seja bem-vindo
Aqui passa o bonde da Lapinha
Passa a filha da rainha
Passa um disco voador
Às vezes, ele gira para e pisca
Como quem quase se arrisca
A parar pra conversar
Mas não me sinto só, tenho um vizinho
Que é um bêbado velhinho
Que acredita no destino
Ele mora em cima do arvoredo
Ele tem muitos brinquedos
Ele sempre foi menino
Agora, se vocês me dão licença
Eu vou ver um passarinho
Que me chama no quintal
Depois, vou me deitar para sonhar
E dançar com a cigana
Que eu perdi no carnaval
A casa escancarada, a lua ali
Meu cachorro nunca morde
Meu quintal tem sapoti
Tem um roseiral crescendo lindo
Quem for louco ou for poeta
Pode entrar, seja bem-vindo
Aqui passa o bonde da Lapinha
Passa a filha da rainha
Passa um disco voador
Às vezes, ele gira para e pisca
Como quem quase se arrisca
A parar pra conversar
Mas não me sinto só, tenho um vizinho
Que é um bêbado velhinho
Que acredita no destino
Ele mora em cima do arvoredo
Ele tem muitos brinquedos
Ele sempre foi menino
Credits
Writer(s): Walter Queiroz
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